Dakar, Senegal (PANA) - Dezenas de Togoleses residentes no Senegal manifestaram-se sábado à tarde em Dakar para exigir a demissão do seu Presidente da República, Faure Gnassingbé.
"50 anos bastam. Faure, demita-se", gritavam os manifestantes Togoleses, vestidos de vermelho tudo de vermelho durante uma marcha decorrida numa das principais artérias da capital senegalesa.
A seu ver, o regime dos Gnassingbé, de pai (Gnassingbe Eyadema) ao filho (Faure Gnassingbe), no poder há cinquenta anos, só trouxe ao Togo "a ditatura e o sofrimento".
Paul Dzadou, presidente da União Togolesa no Senegal, mentora da manifestação, exige o direito de voto para os Togoleses da diáspora.
"A primeira das coisas por que a diáspora reclama é o poder de votar e eleger o seu Presidente. Temos também direito à palavra na escolha de quem vá dirigir o nosso país", insistiu Dzadou.
Acrescentou que, à semelhança dos opositores que marcharam quarta e quinta-feiras em Lomé (Togo) contra o regime de Faure Gnassingbé, os Togoleses do Senegal reivindicam também o regresso à constituição de 1992.
Paul Dzadou convidou o Presidente senegalês, Macky Sall, a ajudar o povo togolês a pôr termo ao "regime ditatorial" de Faure Gnassingbé, como o fez com o poder de Yaya Jammeh na Gâmbia em janeiro de 2017.
A União Togolesa do Senegal é uma associaçlão registada no Senegal desde 1945, segundo o seu residente, Paul Dzadou, pelo menos cinco mil Togoleses vivem no Senegal.
A seu ver, o regime dos Gnassingbé, de pai (Gnassingbe Eyadema) ao filho (Faure Gnassingbe), no poder há cinquenta anos, só trouxe ao Togo "a ditatura e o sofrimento".
Paul Dzadou, presidente da União Togolesa no Senegal, mentora da manifestação, exige o direito de voto para os Togoleses da diáspora.
"A primeira das coisas por que a diáspora reclama é o poder de votar e eleger o seu Presidente. Temos também direito à palavra na escolha de quem vá dirigir o nosso país", insistiu Dzadou.
Acrescentou que, à semelhança dos opositores que marcharam quarta e quinta-feiras em Lomé (Togo) contra o regime de Faure Gnassingbé, os Togoleses do Senegal reivindicam também o regresso à constituição de 1992.
Paul Dzadou convidou o Presidente senegalês, Macky Sall, a ajudar o povo togolês a pôr termo ao "regime ditatorial" de Faure Gnassingbé, como o fez com o poder de Yaya Jammeh na Gâmbia em janeiro de 2017.
A União Togolesa do Senegal é uma associaçlão registada no Senegal desde 1945, segundo o seu residente, Paul Dzadou, pelo menos cinco mil Togoleses vivem no Senegal.
Fonte do Vídeo: https://peuplesobservateursblog.wordpress.com