"Era minha amante, mas estava a pressionar-me para ficar com ela", justificou um dos violadores.
Uma mulher indiana, natural de Ghoorpur, foi violada em grupo na escola onde trabalhava. Depois da violação, os violadores deitaram-lhe ácido na vagina e fugiram, deixando-a à morte.
A polícia já prendeu dois suspeitos do ataque, um motorista da escola onde a vítima trabalhava como empregada de limpeza, identificado como Panchraj e outro homem, cujo nome não foi revelado.
Panchraj mantinha uma relação extra-conjugal com a vítima e, logo após ser detido, confessou os crimes. "Sim, era minha amante. O meu casamento foi arranjado e, nos últimos tempos, tinha-me afastado da minha mulher. Mas agora a minha amante pressionava-me para estar sempre com ela. Fiquei zangado, por isso fiz-lhe isto", justificou o homem.
A escola onde os dois trabalhavam estava encerrada mas a mulher estava escalada para ir fazer a limpeza do recinto escolar à mesma. Foi surpreendida num local escondido pelo motorista e pelo amigo, que a violaram. Em seguida, os dois deitaram-lhe um líquido altamente corrosivo nos genitais. Foram os gritos de dor da mulher que alertaram os moradores, que chamaram imediatamente as autoridades.
A vítima mantém-se internada em estado grave e os médicos não adiantam, para já, quando poderá ter alta, explicando apenas que tem "uma longa recuperação pela frente.
A mulher vítima do ataque ficou viúva há três anos e tem três filhos.
Fonte: cm
