Sempre chamamos atenção que depois da votação ordeira dos eleitores à segunda e a derradeira fase de votos atribuídos na “secretaria”. Nestas eleições quem comandou e engendrou os valores na “secretaria” tem nome: Ramos-Horta. Mais uma vez, conseguiu dar volta a tudo e a todos para colocar o seu afilhado no poder, o arguido-candidato José Mário Vaz. Sabe-se que ontem, dia 20 de Maio, o ambiente estava tenso, correria por todo lado. O Presidente de Transição, Manuel Serifo Nhamadjo, convocou as duas candidaturas para uma reunião, na presidência, com a presença do corpo diplomático acreditado no país. Instantes depois, sabe-se que o Presidente da CNE, ao aproximar da hora da leitura dos resultados fugiu para a representação da União Europeia em Bissau. De repente, aparece Ramos-Horta que o retira do refúgio entregando-lhe a batota engendrada no seu gabinete para ser anunciada aos quatro ventos. Mama mia! O dito-cujo devia ser também promovido a prémio Nobel por, desta forma, contribuir para perigar a paz e a estabilidade na Guiné-Bissau.
Vamos todos gritar pela transparência às portas da CNE e do STJ
Abaixo Ramos-Horta!