Bamako,
- Três partidos da oposição com assento no Parlamento do Mali pediram, numa
declaração conjunta, a demissão do primeiro-ministro, Moussa Mara(na foto), acusando-o
de ser um dos principais responsáveis pelos confrontos mortais em Kidal, no
nordeste do país.
"O
Presidente da República, o primeiro-ministro e todo o seu governo são os
principais responsáveis pela tragédia de Kidal e humilhação do nosso país (...)
Dada a gravidade da situação, nós exigimos a renúncia do primeiro-ministro
Moussa Mara e a dissolução do governo", afirmam os três partidos no texto
enviado hoje à AFP.
A declaração é assinada pela União para a República e Democracia (URD), Partido para a Renascença Nacional (PARENA ) -- duas formações políticas de relevo - e Partido para a Restauração dos Valores Mali- Fasoko (PRVM - Fasoko), pequeno partido criado em 2013.
Violentos confrontos opuseram as forças de segurança do Mali e grupos armados, integrados essencialmente por tuaregues, a que se juntaram árabes, a 17 de Maio em Kidal, a 1.500 quilómetros de Bamako, quando Mara liderava uma visita de uma comitiva com vários ministros.
Novos confrontos ocorreram no dia 21 de Maio em Kidal, os quais levaram à retirada
do exército da cidade e de Menaka, situada a 660 quilómetros a sudeste de Kidal.
O Governo do Mali assinou na noite de sexta-feira um acordo de cessar-fogo, que tinha sido rubricado horas antes por três grupos armados que controlam a cidade de Kidal.
O acordo, anunciado pela missão da Organização das Nações Unidas (Minusma) no país, resultou de uma intermediação do Presidente mauritaniano, Mohamed Ould Abel Aziz, que está a exercer a presidência da União Africana (UA). Fonte: Aqui
A declaração é assinada pela União para a República e Democracia (URD), Partido para a Renascença Nacional (PARENA ) -- duas formações políticas de relevo - e Partido para a Restauração dos Valores Mali- Fasoko (PRVM - Fasoko), pequeno partido criado em 2013.
Violentos confrontos opuseram as forças de segurança do Mali e grupos armados, integrados essencialmente por tuaregues, a que se juntaram árabes, a 17 de Maio em Kidal, a 1.500 quilómetros de Bamako, quando Mara liderava uma visita de uma comitiva com vários ministros.
Novos confrontos ocorreram no dia 21 de Maio em Kidal, os quais levaram à retirada
do exército da cidade e de Menaka, situada a 660 quilómetros a sudeste de Kidal.
O Governo do Mali assinou na noite de sexta-feira um acordo de cessar-fogo, que tinha sido rubricado horas antes por três grupos armados que controlam a cidade de Kidal.
O acordo, anunciado pela missão da Organização das Nações Unidas (Minusma) no país, resultou de uma intermediação do Presidente mauritaniano, Mohamed Ould Abel Aziz, que está a exercer a presidência da União Africana (UA). Fonte: Aqui