Trípoli,
- Homens armados atacaram nesta terça-feira a casa do novo primeiro-ministro
líbio Ahmed Miitig(na foto) em Trípoli, capital do país.
"Houve
um ataque com foguetes e armas leves contra a casa do primeiro-ministro, quando
estava no local com a família, mas ninguém ficou ferido", afirmou uma
fonte do gabinete do chefe de Governo, que pediu anonimato.
Os
integrantes da equipe de segurança do primeiro-ministro responderam ao ataque e
feriram dois criminosos, que foram detidos.
O
ataque aconteceu durante a madrugada num bairro da zona oeste de Trípoli.
Ahmed Miitig, empresário de 42 anos nascido em Misrata, oeste do país, tomou posse no domingo, num clima de tensão provocado por uma disputa por influência entre políticos e milícias armadas.
Apoiado pelos islamitas, Miitig, o quinto e mais jovem chefe de Governo desde a queda do governo de Muammar Kadhafi em 2011, preside um gabinete de 18 ministros, que tem como missão preparar as eleições legislativas de 25 de Junho.
Na posse, Miitig convidou os críticos para um "diálogo nacional global com o objectivo de fortalecer as instituições do Estado" e se comprometeu a "seguir em frente no combate contra os terroristas e aqueles que ameaçam a segurança do país", em referência aos grupos jihadistas do leste do país.
Os rebeldes separatistas que bloqueiam há quase um ano as instalações de petróleo no leste do país afirmaram que não reconhecem o governo, que consideram "ilegal". Fonte: Aqui
Ahmed Miitig, empresário de 42 anos nascido em Misrata, oeste do país, tomou posse no domingo, num clima de tensão provocado por uma disputa por influência entre políticos e milícias armadas.
Apoiado pelos islamitas, Miitig, o quinto e mais jovem chefe de Governo desde a queda do governo de Muammar Kadhafi em 2011, preside um gabinete de 18 ministros, que tem como missão preparar as eleições legislativas de 25 de Junho.
Na posse, Miitig convidou os críticos para um "diálogo nacional global com o objectivo de fortalecer as instituições do Estado" e se comprometeu a "seguir em frente no combate contra os terroristas e aqueles que ameaçam a segurança do país", em referência aos grupos jihadistas do leste do país.
Os rebeldes separatistas que bloqueiam há quase um ano as instalações de petróleo no leste do país afirmaram que não reconhecem o governo, que consideram "ilegal". Fonte: Aqui