A União Europeia apelou, em Bruxelas, às autoridades políticas e militares da Guiné-Bissau para que respeitem o resultado da segunda volta das eleições presidenciais no domingo, felicitando o país pela forma como decorreu o escrutínio.
Por seu turno a Comunidade dos Países de Língua Oficial Portuguesa (CPLP) classificou as eleições presidenciais na Guiné-Bissau como "livres, credíveis e transparentes", num comunicado com a avaliação preliminar do processo.
António Mascarenhas Monteiro, líder da missão de observação da Organização internacional da francofonia, e antigo presidente cabo-verdiano, felicita a forma como os guineenses se comportaram ao longo do processo eleitoral.
António Mascarenhas Monteiro, líder da missão de observação da Organização internacional da francofonia, e antigo presidente cabo-verdiano, felicita a forma como os guineenses se comportaram ao longo do processo eleitoral.
A CEDEAO, Comunidade económica dos Estado da África ocidental, deu também nota positiva a esta segunda volta e admitiu, mesmo, melhorias na organização relativamente à primeira.
Paulo Lima, responsável pela comunicação da representação da comissão da CEDEAO em Bissau, elogiou a alegada maior eficácia observada no escrutínio de ontem.
A UEMOA, nomeadamente, a Organização económica e monetária da África ocidental, considerou hoje que as eleições foram livres, transparentes e credíveis.