Abidjan, Côte
d’Ivoire (PANA) – O porta-voz da
Frente Popular Ivoiriense (FPI, oposição), Laurent Akon, exprimiu “a
surpresa e a amargura” da sua formação política, devido à decisão do Tribunal
Penal Internacional ( TPI) de confirmar as acusações de crimes contra a humanidade
contra o seu mentor, Laurent Gbagbo(na foto).
Para Akoun, esta decisão, tomada com uma opinião dissidente, «não contribui para a reconciliação nacional».
A FPI indica adotar a sua posição após uma reunião das suas instâncias a realizar-se nos próximos dias sobre a análise aprofundada das motivações da decisão do TPI.
«Esta quinta-feira 12 de junho é um dia triste para a Côte d’Ivoire e para os democratas de África e do mundo», afirma Akoun.
A Câmara Preliminar I do TPI confirmou quinta-feira as acusações de homicídios, violações sexuais, atos desumanos ou tentativas de crime e perseguição contra Gbagbo e decidiu atribuir o julgamento deste último a uma câmara de primeira instância da sua jurisdição.
Gbagbo foi entregue ao TPI a 30 de novembro de 2011 pelas atuais autoridades ivoirienses, lembre-se. Fonte: Aqui
Para Akoun, esta decisão, tomada com uma opinião dissidente, «não contribui para a reconciliação nacional».
A FPI indica adotar a sua posição após uma reunião das suas instâncias a realizar-se nos próximos dias sobre a análise aprofundada das motivações da decisão do TPI.
«Esta quinta-feira 12 de junho é um dia triste para a Côte d’Ivoire e para os democratas de África e do mundo», afirma Akoun.
A Câmara Preliminar I do TPI confirmou quinta-feira as acusações de homicídios, violações sexuais, atos desumanos ou tentativas de crime e perseguição contra Gbagbo e decidiu atribuir o julgamento deste último a uma câmara de primeira instância da sua jurisdição.
Gbagbo foi entregue ao TPI a 30 de novembro de 2011 pelas atuais autoridades ivoirienses, lembre-se. Fonte: Aqui
Leia também: Governo ivoiriense toma nota de acusações do TPI contra ex-Presidente ivoiriense Gbagbo
O Governo ivoiriense indica tomar nota da decisão do Tribunal Penal Internacional (TPI) de confirmar as acusações de crimes contra a humanidade e de instruir um processo judicial contra o ex-Presidente ivoiriense, Laurent Gbabgo, indica um comunicado divulgado esta sexta-feira em Abidjan pelo porta-voz do Estado, Bruno Nabagné.
O Governo ivoiriense afirma igualmente o seu envolvimento no respeito do direito das vítimas e na luta contra a impunidade.
A Câmara Preliminar 1 do TPI confirmou quinta-feira quatro acusações de crimes contra a humanidade contra Gbagbo, durante atos de violência que marcaram o período pós-eleitoral de dezembro de 2010 a abril de 2011.
No quadro destas acusações, o ex-chefe de Estado ivoiriense, Laurent Gbagbo, está detido, desde 30 de novembro de 2011, em Haia (Países Baixos), onde fica a sede do TPI.
O Governo ivoiriense afirma igualmente o seu envolvimento no respeito do direito das vítimas e na luta contra a impunidade.
A Câmara Preliminar 1 do TPI confirmou quinta-feira quatro acusações de crimes contra a humanidade contra Gbagbo, durante atos de violência que marcaram o período pós-eleitoral de dezembro de 2010 a abril de 2011.
No quadro destas acusações, o ex-chefe de Estado ivoiriense, Laurent Gbagbo, está detido, desde 30 de novembro de 2011, em Haia (Países Baixos), onde fica a sede do TPI.