terça-feira, 17 de junho de 2014

PORTUGAL QUER MOSTRAR QUE É UM "FORTE ALIADO" DA GUINÉ-BISSAU - LUÍS CAMPOS FERREIRA??


Cheira petróleo 

Nhu n'fulqueia sapo fora, Tuga ora ki  precisa di bô ou i misti um kussa na bu mon, i ta barriu padja tudu koldadi manera, até si i preciso i ta parau rabada. Gossi caminhu di Bruxelas tene fidida, logo é lembra kuma i tem um terra ku tchomadu Guiné. Tugas sta falidus, só mancirka ku é sobra ku el. Nô pitrolio i utrus baluris di terra ku é na lupi lupi sin parel, so pa nô iabri udju.

Portugal um forte aliado da Guiné-Bissau desde quando? Va passear o cão do Machete. Os tugas fascistas nunca foram, não são, nem serão amigos dos Guineenses por razões óbvias. Sempre fomos considerados patinhos feios  e inimigos de estimação. Portanto,  DSP, por favor não se meta nas negociatas. 

Portugal é um "forte aliado" da Guiné-Bissau, "empenhado" no regresso do país à ordem constitucional, disse hoje o secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e Cooperação português, Luís Campos Ferreira, à chegada à capital guineense.

O primeiro governante europeu a visitar o país após o golpe de Estado de 2012 chegou ao aeroporto internacional de Bissau às 03:15 (mais uma hora em Lisboa) para uma estada de dois dias em que vai assistir à tomada de posse do novo parlamento.

"Portugal é um forte aliado da Guiné-Bissau e está muito empenhado neste novo regresso à ordem constitucional", destacou Luís Campos Ferreira à agência Lusa como principal "sinal político" da viagem.

Por outro lado, o governante vai cumprir uma agenda de trabalho no sentido de desenvolver e aprofundar programas de cooperação, alguns dos quais continuaram no terreno para apoio à população, "mesmo com relações mais difíceis" entre os dois países.
Agora "temos que ouvir as prioridades da Guiné-Bissau", sublinhou.

Na agenda, o governante tem "um leque alargado de reuniões com individualidades" para aprofundar os programas que podem ser desenvolvidos e quais as áreas que precisam de mais apoios: "na saúde, educação, capacitação da administração pública ou noutras que as novas autoridades entendam ser necessário".

"Queremos dar um sinal de proximidade, de apoio, de afeto, de que a Guiné-Bissau é um país amigo, um país irmão", sublinhou.

Portugal só espera que os novos interlocutores tomem posse. Fonte: Aqui