Cheira petróleo
Nhu n'fulqueia sapo fora, Tuga ora ki precisa di bô ou i misti um kussa na bu mon, i ta barriu padja tudu koldadi manera, até si i preciso i ta parau rabada. Gossi caminhu di Bruxelas tene fidida, logo é lembra kuma i tem um terra ku tchomadu Guiné. Tugas sta falidus, só mancirka ku é sobra ku el. Nô pitrolio i utrus baluris di terra ku é na lupi lupi sin parel, so pa nô iabri udju.
Nhu n'fulqueia sapo fora, Tuga ora ki precisa di bô ou i misti um kussa na bu mon, i ta barriu padja tudu koldadi manera, até si i preciso i ta parau rabada. Gossi caminhu di Bruxelas tene fidida, logo é lembra kuma i tem um terra ku tchomadu Guiné. Tugas sta falidus, só mancirka ku é sobra ku el. Nô pitrolio i utrus baluris di terra ku é na lupi lupi sin parel, so pa nô iabri udju.
Portugal um forte aliado da Guiné-Bissau desde quando? Va passear o cão do Machete. Os tugas fascistas nunca foram, não são, nem serão amigos dos Guineenses por razões óbvias. Sempre fomos considerados patinhos feios e inimigos de estimação. Portanto, DSP, por favor não se meta nas negociatas.
Portugal
é um "forte aliado" da Guiné-Bissau, "empenhado" no
regresso do país à ordem constitucional, disse hoje o secretário de Estado dos
Negócios Estrangeiros e Cooperação português, Luís Campos Ferreira, à chegada à
capital guineense.
O
primeiro governante europeu a visitar o país após o golpe de Estado de 2012
chegou ao aeroporto internacional de Bissau às 03:15 (mais uma hora em Lisboa)
para uma estada de dois dias em que vai assistir à tomada de posse do novo
parlamento.
"Portugal
é um forte aliado da Guiné-Bissau e está muito empenhado neste novo regresso à
ordem constitucional", destacou Luís Campos Ferreira à agência Lusa como
principal "sinal político" da viagem.
Por
outro lado, o governante vai cumprir uma agenda de trabalho no sentido de
desenvolver e aprofundar programas de cooperação, alguns dos quais continuaram
no terreno para apoio à população, "mesmo com relações mais difíceis"
entre os dois países.
Agora
"temos que ouvir as prioridades da Guiné-Bissau", sublinhou.
Na
agenda, o governante tem "um leque alargado de reuniões com individualidades"
para aprofundar os programas que podem ser desenvolvidos e quais as áreas que
precisam de mais apoios: "na saúde, educação, capacitação da administração
pública ou noutras que as novas autoridades entendam ser necessário".
"Queremos
dar um sinal de proximidade, de apoio, de afeto, de que a Guiné-Bissau é um
país amigo, um país irmão", sublinhou.
Portugal
só espera que os novos interlocutores tomem posse. Fonte: Aqui