O
presidente eleito da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, disse em Bissau ter recebido
"conselhos" de governação dos seus homólogos dos países da sub-região
que esteve a visitar nos últimos dias.
Bissau,
13 jun (Lusa) - O presidente eleito da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, disse hoje
em Bissau ter recebido "conselhos" de governação dos seus homólogos
dos países da sub-região que esteve a visitar nos últimos dias.
À chegada ao aeroporto de Bissau vindo do Mali, depois de visitar a Costa do Marfim e o Níger, José Mário Vaz afirmou ter tido oportunidade de se aconselhar com os chefes de Estado destes países, já que têm mais experiência no poder.
"Quanto a mim, o mais importante foi pedir conselhos (aos presidentes), uma vez que já estão no poder há mais anos, têm mais experiência do que nós, que acabámos de ser eleitos", defendeu José Mário Vaz em declarações aos jornalistas.
Trabalhar para a manutenção da paz a nível sub-regional e a estabilidade na Guiné-Bissau estão entre os conselhos que José Mário Vaz disse ter ouvido.
Antes do Mali, Costa do Marfim e Níger, o presidente eleito da Guiné-Bissau já se tinha deslocado ao Senegal, Gâmbia, Guiné-Conacri, Burkina-Faso e Togo.
José Mário Vaz sublinhou que, além de serem visitas de cortesia aos chefes de Estado, os encontros têm servido para convidar os chefes de Estado a tomar parte na sua investidura (no dia 23 de junho) por serem "países irmãos" da Guiné-Bissau.
Em todos os países visitados o presidente eleito guineense disse ter notado a disponibilidade das autoridades em apoiarem a Guiné-Bissau.
"Só o facto de colocaram os aviões presidenciais à nossa disposição é uma manifestação da solidariedade para com o nosso país", observou Vaz. Lusa/Fim
À chegada ao aeroporto de Bissau vindo do Mali, depois de visitar a Costa do Marfim e o Níger, José Mário Vaz afirmou ter tido oportunidade de se aconselhar com os chefes de Estado destes países, já que têm mais experiência no poder.
"Quanto a mim, o mais importante foi pedir conselhos (aos presidentes), uma vez que já estão no poder há mais anos, têm mais experiência do que nós, que acabámos de ser eleitos", defendeu José Mário Vaz em declarações aos jornalistas.
Trabalhar para a manutenção da paz a nível sub-regional e a estabilidade na Guiné-Bissau estão entre os conselhos que José Mário Vaz disse ter ouvido.
Antes do Mali, Costa do Marfim e Níger, o presidente eleito da Guiné-Bissau já se tinha deslocado ao Senegal, Gâmbia, Guiné-Conacri, Burkina-Faso e Togo.
José Mário Vaz sublinhou que, além de serem visitas de cortesia aos chefes de Estado, os encontros têm servido para convidar os chefes de Estado a tomar parte na sua investidura (no dia 23 de junho) por serem "países irmãos" da Guiné-Bissau.
Em todos os países visitados o presidente eleito guineense disse ter notado a disponibilidade das autoridades em apoiarem a Guiné-Bissau.
"Só o facto de colocaram os aviões presidenciais à nossa disposição é uma manifestação da solidariedade para com o nosso país", observou Vaz. Lusa/Fim
MB // JLG
JOMAV, estás no bom caminho, ou seja, o caminho da CEDEAO.
CPLP i um n'daouré, só tchutchi tchutchi i muntrucia, ma ora que bardadi tchiga, é ta rukudji na koba suma djikindors.
Gangues di CPLP manda boca tchiu, ma nin duchilin é ka da pa cambansa.
Guiné-Bissau fora da nojenta CPLP.