Nova Iorque, Estados Unidos – Dois peritos onusinos em Direitos Humanos julgaram « muito preocupante » a decisão tomada pelas autoridades gambianas de adiar para uma data ulterior a sua visita que esteve prevista para terça-feira ao país e que duvidam do compromisso das autoridades nacionais com o respeito pelos direitos humanos.
Esta visita dos peritos onusinos em Direitos Humanos devia iniciar-se terça-feira e terminar segunda-feira.
O relator especial das Nações Unidas sobre torturas, Juan Mendez, e o perito sobre execuções sumárias, extrajudiciais e arbitrárias, exprimiram a sua profunda deceção em relação à decisão repentina tomada pelas autoridades gambianas de adiar a sua visita para uma data ulterior.
« Achamos completamente inquietante que um compromisso tão importante como uma visita a um país para estudar casos de execuções ilegais e de tortura seja anulada ao último minuto, na véspera do seu início, sem explicações convincentes », declararam os peritos onusinos.
Segundo eles, uma carta do Governo gambiano datada de 6 de agosto corrente contém informações que dão conta da inconveniência da visita devido a um « compromisso imprevisto ».
"A decisão Governamental de adiar a nossa visita faz pairar dúvidas sobre a vontade real do Governo gambiano de colaborar e de cooperar com as Nações Unidas a fim de responder às exigências legítimas dos direitos humanos na sociedade civil gambiana », declararam.
Os peritos onusinos sublinharam terem contactado as autoridades gambianas para explicações sobre a anulação a última hora da sua visita, mas que não receberam nenhuma.
Mendez e Heyns exortaram as autoridades gambianas a respeitar os compromissos assumidos com o processo de exame períodico universal da ONU em 2010, que exigia uma aceitação de acolher uma visita mandatada pelas Nações Unidas para investigar sobre atos de tortura, de crueldade, sobre tratamentos desumanos, punições degradantes e sobre os outros procedimentos especiais.
« Continuamos disponíveis para o Governo com a esperança de que receberemos uma explicação e a fixação de novas datas para a nossa visita logo que possível », referem os peritos onusinos antes de acrescentar que a situação dos Direitos Humanos na Gâmbia continuará a merecer uma atenção especial e um controlo de perto. Fonte: Aqui
Esta visita dos peritos onusinos em Direitos Humanos devia iniciar-se terça-feira e terminar segunda-feira.
O relator especial das Nações Unidas sobre torturas, Juan Mendez, e o perito sobre execuções sumárias, extrajudiciais e arbitrárias, exprimiram a sua profunda deceção em relação à decisão repentina tomada pelas autoridades gambianas de adiar a sua visita para uma data ulterior.
« Achamos completamente inquietante que um compromisso tão importante como uma visita a um país para estudar casos de execuções ilegais e de tortura seja anulada ao último minuto, na véspera do seu início, sem explicações convincentes », declararam os peritos onusinos.
Segundo eles, uma carta do Governo gambiano datada de 6 de agosto corrente contém informações que dão conta da inconveniência da visita devido a um « compromisso imprevisto ».
"A decisão Governamental de adiar a nossa visita faz pairar dúvidas sobre a vontade real do Governo gambiano de colaborar e de cooperar com as Nações Unidas a fim de responder às exigências legítimas dos direitos humanos na sociedade civil gambiana », declararam.
Os peritos onusinos sublinharam terem contactado as autoridades gambianas para explicações sobre a anulação a última hora da sua visita, mas que não receberam nenhuma.
Mendez e Heyns exortaram as autoridades gambianas a respeitar os compromissos assumidos com o processo de exame períodico universal da ONU em 2010, que exigia uma aceitação de acolher uma visita mandatada pelas Nações Unidas para investigar sobre atos de tortura, de crueldade, sobre tratamentos desumanos, punições degradantes e sobre os outros procedimentos especiais.
« Continuamos disponíveis para o Governo com a esperança de que receberemos uma explicação e a fixação de novas datas para a nossa visita logo que possível », referem os peritos onusinos antes de acrescentar que a situação dos Direitos Humanos na Gâmbia continuará a merecer uma atenção especial e um controlo de perto. Fonte: Aqui