Desde o golpe militar na Guiné-Bissau, ocorrido em Abril de 2012, que o Brasil não tinha embaixador em Bissau.
Depois de entregar as cartas credenciais, o diplomata disse esperar corresponder às expectativas que a Presidente Dilma Roussef depositou nele ao nomeá-lo como seu representante "num país importante" para o Governo de Brasília.
"A Guiné-Bissau é um país importante para o Brasil. Nós temos relações históricas. O Brasil foi o segundo país a abrir uma embaixada residente na Guiné-Bissau", declarou Fernando Apparício da Silva.
O diplomata disse ainda que espera vir ser "um bom embaixador" para dar continuidade às "relações históricas" existentes entre o Brasil e a Guiné-Bissau ao longo de 41 anos, desde a independência do Estado guineense.
Por serem ambos "países em desenvolvimento", Aparício da Silva notou que os dois países têm tido posições coincidentes nas grandes questões da agenda internacional, pelo que o Brasil quer retomar o diálogo político com a Guiné-Bissau e ainda desenvolver projectos de cooperação. Fonte: Aqui
Depois de entregar as cartas credenciais, o diplomata disse esperar corresponder às expectativas que a Presidente Dilma Roussef depositou nele ao nomeá-lo como seu representante "num país importante" para o Governo de Brasília.
"A Guiné-Bissau é um país importante para o Brasil. Nós temos relações históricas. O Brasil foi o segundo país a abrir uma embaixada residente na Guiné-Bissau", declarou Fernando Apparício da Silva.
O diplomata disse ainda que espera vir ser "um bom embaixador" para dar continuidade às "relações históricas" existentes entre o Brasil e a Guiné-Bissau ao longo de 41 anos, desde a independência do Estado guineense.
Por serem ambos "países em desenvolvimento", Aparício da Silva notou que os dois países têm tido posições coincidentes nas grandes questões da agenda internacional, pelo que o Brasil quer retomar o diálogo político com a Guiné-Bissau e ainda desenvolver projectos de cooperação. Fonte: Aqui