Bissau, 03 dez (Lusa) - Domingos Simões Pereira reuniu-se hoje com o Presidente da República, José Mário Vaz, a quem fez um ponto de situação sobre as atividades de governação, num encontro que disse ser rotineiro e semanal.
Questionado sobre se a saída de Botche Candé se deveu a razões pessoais, o primeiro-ministro disse que não.
"Reconheço que é uma baixa no meu Governo", referiu.
"O presidente da República usou uma prerrogativa que lhe assiste, é constitucional. É justa a decisão", disse ainda Simões Pereira.
Botche Candé saiu do Governo na sexta-feira, alegadamente por sua iniciativa??, conforme um decreto presidencial que anunciou a sua exoneração sem especificar os motivos.
Dias antes, o ministro teria sido impedido por rebeldes do Movimento das Forças Democráticas da Casamança (MFDC) de visitar certas zonas da fronteira com o Senegal.
O movimento luta há mais de 20 anos pela independência daquela província do resto do território senegalês e foram encontrados em território guineense.
O primeiro-ministro negou que tenha falado hoje com José Mário Vaz sobre Botche Candé, mas adiantou aos jornalistas que nos próximos dias vai apresentar ao presidente guineense o nome do próximo responsável pela pasta da Administração Interna.
Com a saída de Candé do Governo, o ministério tem sido coordenado interinamente pelo secretário de Estado da Ordem Pública, Doménico Sanca.
MB // APN
Lusa/Fim
Questionado sobre se a saída de Botche Candé se deveu a razões pessoais, o primeiro-ministro disse que não.
"Reconheço que é uma baixa no meu Governo", referiu.
"O presidente da República usou uma prerrogativa que lhe assiste, é constitucional. É justa a decisão", disse ainda Simões Pereira.
Botche Candé saiu do Governo na sexta-feira, alegadamente por sua iniciativa??, conforme um decreto presidencial que anunciou a sua exoneração sem especificar os motivos.
Dias antes, o ministro teria sido impedido por rebeldes do Movimento das Forças Democráticas da Casamança (MFDC) de visitar certas zonas da fronteira com o Senegal.
O movimento luta há mais de 20 anos pela independência daquela província do resto do território senegalês e foram encontrados em território guineense.
O primeiro-ministro negou que tenha falado hoje com José Mário Vaz sobre Botche Candé, mas adiantou aos jornalistas que nos próximos dias vai apresentar ao presidente guineense o nome do próximo responsável pela pasta da Administração Interna.
Com a saída de Candé do Governo, o ministério tem sido coordenado interinamente pelo secretário de Estado da Ordem Pública, Doménico Sanca.
MB // APN
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