CEDEAO 5 - 0 CPLP
Uma autêntica palhaçada da CPLP! As sanções impostas aos militares não afetaram em nada, ou seja, não tiveram impacto que esses bandidos queriam que tivesse. Foi bom o comando militar ter afastado os gangues da máfia internacional do poder. O lagarto DSP e seus seguidores, bando de delinquentes à solta, que estão a preparar o envenenamento em massa de altas figuras públicas à mando da máfia internacional(MPLA e fascistas) que se cuidem, porque desta vez, nem uma formiga escapará. Bandidos!
O Conselho de segurança da ONU aprovou hoje uma resolução em que se compromete a reavaliar as sanções aplicadas a cinco cidadãos da Guiné-Bissau envolvidos no golpe de Estado de abril de 2012.
Uma autêntica palhaçada da CPLP! As sanções impostas aos militares não afetaram em nada, ou seja, não tiveram impacto que esses bandidos queriam que tivesse. Foi bom o comando militar ter afastado os gangues da máfia internacional do poder. O lagarto DSP e seus seguidores, bando de delinquentes à solta, que estão a preparar o envenenamento em massa de altas figuras públicas à mando da máfia internacional(MPLA e fascistas) que se cuidem, porque desta vez, nem uma formiga escapará. Bandidos!
O Conselho de segurança da ONU aprovou hoje uma resolução em que se compromete a reavaliar as sanções aplicadas a cinco cidadãos da Guiné-Bissau envolvidos no golpe de Estado de abril de 2012.
"Pede-se ao secretário-geral que submeta a este Conselho dentro de seis meses um relatório com os progressos feitos em relação à estabilização do país e à restauração da ordem constitucional e que inclua recomendações quanto à continuação do regime de sanções", lê-se na resolução.
O documento, em que se renova por 12 meses o mandato do Escritório Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau (UNIOGBIS), refere-se a uma resolução de maio de 2012, em que a ONU impediu cinco guineenses envolvidos no golpe de Estado de viajarem internacionalmente, incluindo o ex-chefe de Estado Maior das Forças Armadas da Guiné-Bissau António Indjai, que foi exonerado do cargo em setembro.
Os outros quatro homens são o porta-voz do comando militar, Daba Na Walna, o general Ibraima Camará, o general Estêvão Na Mena e o general Mamadu Turé.
Segundo a resolução ainda em vigor, "todos os Estados-membros devem cumprir os passos necessários para impedir a entrada ou passagem pelos seus territórios dos indivíduos listados".
O documento abria algumas exceções, caso se provasse que a viagem destes indivíduos tivesse necessidades humanitárias, fosse precisa para cumprir um processo judicial ou permitisse avançar com os objetivos de reconciliação nacional e promoção da paz.
Na mesma altura, a União Europeia também anunciou também o congelamento de bens e proibição de circulação de 21 militares envolvidos no golpe, uma lista encabeçada por Indjai.
O Conselho de Segurança compromete-se agora a reavaliar esta resolução no período de sete meses, dando um período de um mês para avaliar o relatório do secretário geral.
José Ramos-Horta, que serviu como representante das Nações Unidas na Guiné-Bissau, já tinha defendido o levantamento condicional destas sanções individuais, num espirito de reconciliação nacional.
A resolução hoje aprovada segue as recomendações do último relatório do secretário-geral, divulgado a 19 de janeiro, e reforça a missão da ONU em três áreas: apoio ao dialogo nacional de reconciliação; prestação de apoio técnico e estratégico para as autoridades nacionais e coordenação dos parceiros internacionais.
AYS // ARA
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