Fonte: 7ze - Emplastro (ver link à direita), sempre na linha da Frente.
Obrigado irmão 7Ze- Emplastro, estamos juntos.
KKK... Kakre na kabass, é o que me ocorre, para designar a mentalidade mesquinha que pressupõem as declarações do responsável da BissauLink. Que uma empresa contratada para verificação contabilística se insurja contra facturas falsas, parece-me perfeitamente legítimo, mas deveria encaminhar os casos detectados para o executivo que o contratou, o qual, por sua vez, reencaminharia para a Justiça ou procederia em conformidade.
Impensável é que queira fazer «Justiça» económica pelas próprias mãos, pretendendo «moralizar» a natural e benéfica apetência pelo lucro que move os empresários (apontando um exemplo ridículo, de «primeira necessidade», como «cabelo humano») em declarações públicas e inflamatórias, diabolizando os comerciantes e o seu importante papel na logística social, o que só poderá prejudicar o país e tornar-se num novo obstáculo ao desenvolvimento (são notícias estúpidas como estas que afastam o investimento).
Julgo mesmo que a empresa se tornou passível de procedimento criminal, por abuso de poder e revelação indevida de segredos comerciais. Mas o pior é que a evidente usurpação de funções políticas, pode ser o sinal de que a empresa se pretende constituir como «autoridade» e um nó de poder discricionário no seio da própria administração estatal, o que levanta legítimas dúvidas acerca das circunstâncias e motivações em torno dos interesses envolvidos na sua contratação.
Impensável é que queira fazer «Justiça» económica pelas próprias mãos, pretendendo «moralizar» a natural e benéfica apetência pelo lucro que move os empresários (apontando um exemplo ridículo, de «primeira necessidade», como «cabelo humano») em declarações públicas e inflamatórias, diabolizando os comerciantes e o seu importante papel na logística social, o que só poderá prejudicar o país e tornar-se num novo obstáculo ao desenvolvimento (são notícias estúpidas como estas que afastam o investimento).
Julgo mesmo que a empresa se tornou passível de procedimento criminal, por abuso de poder e revelação indevida de segredos comerciais. Mas o pior é que a evidente usurpação de funções políticas, pode ser o sinal de que a empresa se pretende constituir como «autoridade» e um nó de poder discricionário no seio da própria administração estatal, o que levanta legítimas dúvidas acerca das circunstâncias e motivações em torno dos interesses envolvidos na sua contratação.