O mesmo esquema foi montado pelos fascistas com a conivência dos alienados para usurpar as terras na Guiné-Bissau. O moço de recados DSP, discípulo desta corja, que se cuide, porque desta vez, nem uma formiga escapará.
A UNAC, União Nacional dos Camponeses de Moçambique, e uma ONG espanhola, a GRAIN, divulgaram recentemente um relatório intitulado "Os usurpadores de terras do Corredor de Nacala" dando conta da usurpação de cerca de 1,5 milhões de hectares de terra no norte de Moçambique, o que coloca em risco o modo de vida de cerca de 4,5 milhões de famílias de camponeses.
De acordo com este documento, a usurpação de terrenos envolve nomeadamente autoridades moçambicanas até ao mais alto nível e grandes empresas portuguesas como a Américo Amorim ou o grupo Espírito Santo.
Ao começar por evocar a já conhecida polémica em torno do ProSavana, Vicente Adriano, chefe de equipa de advocacia e comunicação na UNAC denuncia outros casos de usurpação de terrenos. RFI - Ouvir