Ministro das Finanças, Henrique Horta dos Santos |
O Fundo Monetário Internacional (FMI) promete retomar a cooperação com o Governo da Guiné-Bissau se até Dezembro Bissau executar uma série de compromissos a nível da gestão das finanças públicas.
Para já o FMI dá nota positiva ao desempenho do governo guineense, nomeadamente, pela melhoria substancial da economia na ordem de 5.4% em 2016.
Esse ganho deveu-se a exportação do caju, principal produto comercial do país. Em 2016, a Guiné-Bissau teve uma exportação recorde de 190 mil toneladas da castanha do caju, referiu Óscar Melhado, representante do FMI em Bissau.
"A mensagem principal deste relatório é que houve crescimento sobretudo do sector do caju. Esse benefício deu duas coisas; um bom preço internacional e um bom nível de produção", afirmou Óscar Melhado.
O Fundo Monetário apresentou na terça-feira o relatório do desempenho macroeconómico dos países da África subsariana e sobre a Guiné-Bissau perspectivou um tempo de bonança desde que venham a ser executadas uma série de compromissos nomeadamente o alargamento da base tributaria, maior rigor nas despesas públicas e a apresentação do orçamento geral de Estado aprovado pelo Parlamento.
Se tudo for concretizado, em Dezembro o conselho de administração do FMI irá sem duvidas aprovar a retoma da cooperação com a Guiné-Bissau, adiantou Oscar Melhado, representante da instituição mundial, como conta o nosso correspondente em Bissau, Mussá Baldé. Ouvir
Esse ganho deveu-se a exportação do caju, principal produto comercial do país. Em 2016, a Guiné-Bissau teve uma exportação recorde de 190 mil toneladas da castanha do caju, referiu Óscar Melhado, representante do FMI em Bissau.
"A mensagem principal deste relatório é que houve crescimento sobretudo do sector do caju. Esse benefício deu duas coisas; um bom preço internacional e um bom nível de produção", afirmou Óscar Melhado.
O Fundo Monetário apresentou na terça-feira o relatório do desempenho macroeconómico dos países da África subsariana e sobre a Guiné-Bissau perspectivou um tempo de bonança desde que venham a ser executadas uma série de compromissos nomeadamente o alargamento da base tributaria, maior rigor nas despesas públicas e a apresentação do orçamento geral de Estado aprovado pelo Parlamento.