sexta-feira, 2 de maio de 2014

DESFORRA POLÍTICA NO ROUND II …

O momento é decisivo! As escolhas que temos diante dos nossos olhos não é das duas faces da mesma moeda, não! É o povo contra a máfia encapotada na CPLP, democracia sustentada contra ideias de “Guiné Mindjor”, paz versus instabilidade, futuro contra o passado, boa governação contra a corrupção, o bem contra o mal. Enfim, estamos a falar da exigência da ética, rigor, verdade, responsabilidade, coerência, compromisso com o nosso povo que coloca Nuno Gomes Nabiam nas antípodas da corrupção, demagogia, manipulação, mentira que são a essência da candidatura conspurcada do arguido(JOMAV), com pulseira eletrónica, o Ali Babá, José Mário Vaz. Trata-se de um combate entre os que defendem a reforma do Estado, por um lado, e os que conspiram com a ideia de reforma tribalista no setor da defesa e segurança. Um combate entre os que esquivam do julgamento dos assassinos de Tagme Na Waie, Nino Vieira, Baciro Dabó, Helder Proença, Roberto Cacheu, etc, e os que defendem a necessidade urgente do seu julgamento e punição dos assassinos.

É o jogo do tudo ou nada. A máfia da CPLP quer a legitimidade do voto, custe o que custar. Obrigaram os candidatos a assinar cheque em branco à CNE, abdicando-se dos seus direitos de contestação ou impugnação dos resultados eleitorais, seja quais forem. Para dizer que vale tudo! Não esqueçamos, pois, que nas eleições há dois momentos: o da deposição ordeira do voto nas urnas pelo povo e o de preenchimento das atas síntese processados nos gabinetes dos “representantes dos organismos internacionais”. Recordo-vos de que o primeiro “round” do escrutínio foi, mais uma vez, enodoado pela ingerência do representante de Ban ki-moon, dos interesses da CPLP, de Cabo-verde, o senhor Ramos-Horta. O senhor cata-vento, tendo alcançado o seu primeiro objetivo que era de retornar o PAIGC no poder, deslocou-se rapidamente a Cabo Verde para apresentar relatório a “junta” de mafiosos instalados nas terras da “Lancha Voadora”. Onde, como é sabido, se está a preparar a composição dos nomes do futuro elenco governamental para o moço de recados, Domingos Simões Pereira.

Nha ermons, nô nega bedju!

Por: Okutó Pisílon