O
momento é decisivo! As escolhas que temos diante dos nossos olhos não é das
duas faces da mesma moeda, não! É o povo contra a máfia encapotada na CPLP,
democracia sustentada contra ideias de “Guiné Mindjor”, paz versus
instabilidade, futuro contra o passado, boa governação contra a corrupção, o
bem contra o mal. Enfim, estamos a falar da exigência da ética, rigor, verdade,
responsabilidade, coerência, compromisso com o nosso povo que coloca Nuno Gomes
Nabiam nas antípodas da corrupção, demagogia, manipulação, mentira que são a
essência da candidatura conspurcada do arguido(JOMAV), com pulseira eletrónica, o Ali
Babá, José Mário Vaz. Trata-se de um combate entre os que defendem a reforma do
Estado, por um lado, e os que conspiram com a ideia de reforma tribalista no
setor da defesa e segurança. Um combate entre os que esquivam do julgamento dos
assassinos de Tagme Na Waie, Nino Vieira, Baciro Dabó, Helder Proença, Roberto
Cacheu, etc, e os que defendem a necessidade urgente do seu julgamento e
punição dos assassinos.
É o jogo do tudo ou nada. A máfia da CPLP
quer a legitimidade do voto, custe o que custar. Obrigaram os candidatos a
assinar cheque em branco à CNE, abdicando-se dos seus direitos de contestação
ou impugnação dos resultados eleitorais, seja quais forem. Para dizer que vale
tudo! Não esqueçamos, pois, que nas eleições há dois momentos: o da deposição
ordeira do voto nas urnas pelo povo e o de preenchimento das atas síntese
processados nos gabinetes dos “representantes dos organismos internacionais”.
Recordo-vos de que o primeiro “round” do escrutínio foi, mais uma vez, enodoado
pela ingerência do representante de Ban ki-moon, dos interesses da CPLP, de
Cabo-verde, o senhor Ramos-Horta.
O senhor cata-vento, tendo alcançado o seu primeiro objetivo que era de
retornar o PAIGC no poder, deslocou-se rapidamente a Cabo Verde para apresentar
relatório a “junta” de mafiosos instalados nas terras da “Lancha Voadora”.
Onde, como é sabido, se está a preparar a composição dos nomes do futuro elenco
governamental para o moço de recados, Domingos Simões Pereira.
Nha ermons, nô nega bedju!
Por: Okutó Pisílon