É
a imagem que se tem, hoje, do nosso Supremo Tribunal de Justiça. A
situação é tão grave que até os coxos marcam golo na baliza daquela Instituição
que poderia servir de garante da nossa Constituição e a defesa do nosso povo
mártir. Parecem mais aduladores que juízes! Pois, somos obrigados a pensar
assim pelo seguinte: 1) Nino Vieira, após cinco anos de asilo em Portugal,
regressou ao país, candidatou-se a presidência da República, ganhou e o
resultado foi o que todos assistimos; 2) Carlos Gomes Júnior, enquanto
Primeiro-ministro, deu a pirueta, candidatou-se a presidência da República e a
consequência foi a sua destituição. E no caso de José Mário Vaz
(JOMAV), o STJ voltou a cair no mesmo erro, admitindo o arguido como candidato
a presidência da República da Guiné-Bissau. Ramos-Horta, ciente das
fragilidades do “goleiro” decidiu apadrinhar a candidatura de Alibabá (JOMAV).
Costuma dizer-se que a terceira é de vez: se o Alibabá for vencedor, podem
escrever, a história se repetirá! E a culpa será do “goleiro frangueiro”…
Deus
abençoe a Guiné-Bissau!
Por: OP
Por: OP