Nouakchott, Mauritânia (PANA) - A polémica continua viva entre apoiantes do poder executivo e o Fórum Nacional para a Democracia e Unidade (FNDU), coligação da oposição, no tocante às implicações da participação dos eleitores nas eleições presidenciais de 21 de junho corrente na Mauritânia, notaram terça-feira observadores da cena política deste país.
Composto por partidos políticos, por organizações da sociedade civil e por certas personalidades, o FNDU leva a cabo uma contra-companha para o boicote desta votação de sábado próximo, na qual o Presidente da República cessante, Mohamed Ould Abdel Aziz, e quatro outros candidatos estão determinados a tomar parte.
Reagindo às acusações de compra de consciências com dinheiro duvidoso, feitas pela União para a República (UPR), o maior aliado do Presidente Abdel Aziz, o FNDU considerou isto como "uma prova do boicote e do desinteresse dos Mauritanos em relação a uma eleição desprovida de qualquer crédito".
A oposição denuncia ainda as práticas em curso, no quadro da campanha eleitoral, do candidato Mohamed Ould Abdel Aziz, que consistem "numa distribuição em grande escala de dinheiro cuja origem é conhecida por todos".
A seu ver, trata-se de centenas de milhões distribuídos a indivíduos, grupo e instituições oficiais e cuja fonte é o Tesouro Público e fundos extorquidos a empresários".
Por sua vez, durante os seus comícios, Mohamed Ould Abdel Aziz, candidato à sua própria sucessão, criticou o FNDU qualificando-o de "um grupelho de velhos nostálgicos do desperdício e das práticas de má governação". Fonte: Aqui
Composto por partidos políticos, por organizações da sociedade civil e por certas personalidades, o FNDU leva a cabo uma contra-companha para o boicote desta votação de sábado próximo, na qual o Presidente da República cessante, Mohamed Ould Abdel Aziz, e quatro outros candidatos estão determinados a tomar parte.
Reagindo às acusações de compra de consciências com dinheiro duvidoso, feitas pela União para a República (UPR), o maior aliado do Presidente Abdel Aziz, o FNDU considerou isto como "uma prova do boicote e do desinteresse dos Mauritanos em relação a uma eleição desprovida de qualquer crédito".
A oposição denuncia ainda as práticas em curso, no quadro da campanha eleitoral, do candidato Mohamed Ould Abdel Aziz, que consistem "numa distribuição em grande escala de dinheiro cuja origem é conhecida por todos".
A seu ver, trata-se de centenas de milhões distribuídos a indivíduos, grupo e instituições oficiais e cuja fonte é o Tesouro Público e fundos extorquidos a empresários".
Por sua vez, durante os seus comícios, Mohamed Ould Abdel Aziz, candidato à sua própria sucessão, criticou o FNDU qualificando-o de "um grupelho de velhos nostálgicos do desperdício e das práticas de má governação". Fonte: Aqui