Bissau, 16 dez (Lusa) - O vírus já matou milhares de pessoas nos países vizinhos desde o início do ano, mas não há registo de infeções na Guiné-Bissau.
Com os acordos hoje estabelecidos, o UNICEF contribui com 180 mil euros para cinco organizações não-governamentais (ONG) levarem para o terreno ações de divulgação de boas práticas de higiene e mudança de comportamentos de risco.
A duração dos programas de atividades varia entre três a oito meses e vai abranger todo o país, com maior enfoque nas comunidades mais próximas de zonas fronteiriças.
Beneficiam do apoio do UNICEF as ONG Cruz Vermelha da Guiné-Bissau, Battoden Gollen, Fundação de Assistência Médica Internacional (AMI), Comissão Justiça e Paz, Direitos Humanos e Desenvolvimento (Caritas-GB) e a Estrutura Comunitária de Animação e Sensibilização para o Desenvolvimento (ECAS-D).
Estima-se que as mensagens possam chegar a cerca de 685 mil habitantes, dos quais cerca de 470 mil serão abrangidos pelo trabalho da Caritas, que vai atuar em todo o território nacional.
Em paralelo e para apoio ao Ministério da Educação Nacional, o UNICEF e a Fundação Fé e Cooperação (FEC), de Portugal, vão reforçar ações para prevenção da doença e adoção de boas práticas de higiene nas escolas.
Está a decorrer uma formação de formadores ministrada pelo UNICEF destinada a 67 professores e 10 funcionários do Ministério da Educação que irão multiplicar o treino a 3337 agentes educativos e 1631 escolas do 1º ao 6º ano das 8 regiões do país.
O Projeto "Higiene e Saúde na Escola" serve para "reforçar a adoção rotineira de boas práticas de higiene" para prevenir não só o Ébola, mas também outras "doenças infectocontagiosas", refere a agência das Nações Unidas em comunicado.
Esta iniciativa terá uma duração de três meses e inclui o desenvolvimento de um guia de preparação específico para o sector de educação.
LFO // JMR
Lusa/fim
Com os acordos hoje estabelecidos, o UNICEF contribui com 180 mil euros para cinco organizações não-governamentais (ONG) levarem para o terreno ações de divulgação de boas práticas de higiene e mudança de comportamentos de risco.
A duração dos programas de atividades varia entre três a oito meses e vai abranger todo o país, com maior enfoque nas comunidades mais próximas de zonas fronteiriças.
Beneficiam do apoio do UNICEF as ONG Cruz Vermelha da Guiné-Bissau, Battoden Gollen, Fundação de Assistência Médica Internacional (AMI), Comissão Justiça e Paz, Direitos Humanos e Desenvolvimento (Caritas-GB) e a Estrutura Comunitária de Animação e Sensibilização para o Desenvolvimento (ECAS-D).
Estima-se que as mensagens possam chegar a cerca de 685 mil habitantes, dos quais cerca de 470 mil serão abrangidos pelo trabalho da Caritas, que vai atuar em todo o território nacional.
Em paralelo e para apoio ao Ministério da Educação Nacional, o UNICEF e a Fundação Fé e Cooperação (FEC), de Portugal, vão reforçar ações para prevenção da doença e adoção de boas práticas de higiene nas escolas.
Está a decorrer uma formação de formadores ministrada pelo UNICEF destinada a 67 professores e 10 funcionários do Ministério da Educação que irão multiplicar o treino a 3337 agentes educativos e 1631 escolas do 1º ao 6º ano das 8 regiões do país.
O Projeto "Higiene e Saúde na Escola" serve para "reforçar a adoção rotineira de boas práticas de higiene" para prevenir não só o Ébola, mas também outras "doenças infectocontagiosas", refere a agência das Nações Unidas em comunicado.
Esta iniciativa terá uma duração de três meses e inclui o desenvolvimento de um guia de preparação específico para o sector de educação.
LFO // JMR
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