Oh Moço de recados, DSP! Não sejas teimoso, ninguém quer a missang II no país, diga aos teus patrões angolanos e fascistas lusos que os guineenses dispensam os seus serviços venenosos, os guineenses não querem fantoches no poder para servir interesses de meia dúzia de gangues, os guineenses não querem que o país seja governado a partir do exterior como está a ser neste momento. Se continuares a teimar, podes acabar mal.
O gajo é mentiroso compulsivo, agora negou que nunca pediu uma força estrangeira para o nosso país. Será que os jornalistas da Lusa inventaram quando disseram que o moço de recados pediu a ONU forças estrangeiras, entre as quais, da CPLP, ONU, UA e UE? De recordar que o DSP é uma maçã podre no nosso país, é preciso ter muito cuidado com as suas manobras medonhas.
O gajo é mentiroso compulsivo, agora negou que nunca pediu uma força estrangeira para o nosso país. Será que os jornalistas da Lusa inventaram quando disseram que o moço de recados pediu a ONU forças estrangeiras, entre as quais, da CPLP, ONU, UA e UE? De recordar que o DSP é uma maçã podre no nosso país, é preciso ter muito cuidado com as suas manobras medonhas.
Bissau, 16 dez (Lusa) - O primeiro-ministro da Guiné-Bissau defendeu hoje a participação de "outras entidades" na reforma da Defesa e Segurança do país, sem deixar de lado a força militar da África Ocidental estacionada no país há mais de dois anos.
Durante um conjunto de reuniões com parceiros internacionais em Nova Iorque, em novembro, Domingos Simões Pereira defendeu o envolvimento de outras organizações internacionais "sob a coordenação das Nações Unidas".
Solicitado pelos jornalistas a esclarecer a posição, Domingos Simões Pereira disse hoje que "nunca pôs em causa a presença da Ecomib", contingente de 700 militares e polícias da África Ocidental estacionado na Guiné-Bissau na sequência do golpe de estado de abril de 2012.
"Nunca pusemos em causa a presença da força da Ecomib. Falamos da presença e da participação de outras entidades" no processo da reforma do setor militar guineense, afirmou Domingos Simões Pereira, à margem da abertura de um seminário sobre proteção civil.
O primeiro-ministro esclareceu que "nunca falou de uma nova força" para a Guiné-Bissau, mas sim de uma estrutura para dar formação e ajudar na reinserção social dos militares a serem desmobilizados, entre outros aspetos da reforma.
Essa estrutura teria também como finalidade mobilizar recursos para o Fundo de Pensões para os militares que vão deixar o exército guineense, notou Domingos Simões Pereira.
Sobre a continuidade ou não da Ecomib na Guiné-Bissau, o primeiro-ministro guineense disse ser um dos assuntos em análise na cimeira de chefes de Estado da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) que terminou na segunda-feira, na Nigéria.
Hoje, à chegada a Bissau, depois de participar naquele encontro, o Presidente guineense, José Mário Vaz, referiu que ficou acordada a "prorrogação" da missão da Ecomib por mais seis meses, renováveis.
A posição faz parte do comunicado final da cimeira, em que a CEDEAO apela à comunidade internacional para ajudar a suportar o mandato daquela força de estabilização.
MB/LFO // JMR Lusa/Fim
Leia mais:
Guiné-Bissau quer CPLP, UA e UE na força de estabilização estacionada no país
Leia a reação do titulo anterior:
DOMINGOS PEDE MERCENÁRIOS NA ONU - BAMBARAM DI PADIDA
Durante um conjunto de reuniões com parceiros internacionais em Nova Iorque, em novembro, Domingos Simões Pereira defendeu o envolvimento de outras organizações internacionais "sob a coordenação das Nações Unidas".
Solicitado pelos jornalistas a esclarecer a posição, Domingos Simões Pereira disse hoje que "nunca pôs em causa a presença da Ecomib", contingente de 700 militares e polícias da África Ocidental estacionado na Guiné-Bissau na sequência do golpe de estado de abril de 2012.
"Nunca pusemos em causa a presença da força da Ecomib. Falamos da presença e da participação de outras entidades" no processo da reforma do setor militar guineense, afirmou Domingos Simões Pereira, à margem da abertura de um seminário sobre proteção civil.
O primeiro-ministro esclareceu que "nunca falou de uma nova força" para a Guiné-Bissau, mas sim de uma estrutura para dar formação e ajudar na reinserção social dos militares a serem desmobilizados, entre outros aspetos da reforma.
Essa estrutura teria também como finalidade mobilizar recursos para o Fundo de Pensões para os militares que vão deixar o exército guineense, notou Domingos Simões Pereira.
Sobre a continuidade ou não da Ecomib na Guiné-Bissau, o primeiro-ministro guineense disse ser um dos assuntos em análise na cimeira de chefes de Estado da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) que terminou na segunda-feira, na Nigéria.
Hoje, à chegada a Bissau, depois de participar naquele encontro, o Presidente guineense, José Mário Vaz, referiu que ficou acordada a "prorrogação" da missão da Ecomib por mais seis meses, renováveis.
A posição faz parte do comunicado final da cimeira, em que a CEDEAO apela à comunidade internacional para ajudar a suportar o mandato daquela força de estabilização.
MB/LFO // JMR Lusa/Fim
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