Lomé, Togo (PANA) - O Secretário-Geral adjunto das Nações Unidas, Jeffrey Feltman, iniciou esta terça-feira uma visita oficial ao Togo, soube a PANA de fontes do sistema da ONU em Lomé.
Segundo as fontes das Nações Unidas no Togo, Jeffrey Feltman, que se faz acompanhar pelo Representante Especial do Secretário-Geral da ONU para a África Ocidental e Chefe da Representação das Nações Unidas para a África Ocidental, o Ghanense Mohamed Ibn Chambas, vai reunir-se com as autoridades togolesas e os diferentes atores sociopolíticos do país.
A ONU aceitou apoiar o Togo na preparação das eleições presidenciais previstas antes do primeiro semestre do ano em curso.
No entanto, os atores políticos estão em divergência sobre as questões das reformas institucionais e constitucionais a realizar antes do escrutínio presidencial e que bloqueiam o processo em curso.
Segundo observadores, a visita de Jeffrey Feltman vai permitir às Nações Unidas ajudar a facilitar os preparativos para evitar conflitos pós-eleitorais verificados após as eleições no Togo.
Em 2005, um inquérito da ONU revelou centenas de mortos e feridos na sequência das eleições presidenciais ganhas pelo atual Presidente, Faure Essozimna Gnassingbé, após a morte do seu pai, Gnassingbé Eyadéma, após 38 anos de poder sem partilha.
Segundo as fontes das Nações Unidas no Togo, Jeffrey Feltman, que se faz acompanhar pelo Representante Especial do Secretário-Geral da ONU para a África Ocidental e Chefe da Representação das Nações Unidas para a África Ocidental, o Ghanense Mohamed Ibn Chambas, vai reunir-se com as autoridades togolesas e os diferentes atores sociopolíticos do país.
A ONU aceitou apoiar o Togo na preparação das eleições presidenciais previstas antes do primeiro semestre do ano em curso.
No entanto, os atores políticos estão em divergência sobre as questões das reformas institucionais e constitucionais a realizar antes do escrutínio presidencial e que bloqueiam o processo em curso.
Segundo observadores, a visita de Jeffrey Feltman vai permitir às Nações Unidas ajudar a facilitar os preparativos para evitar conflitos pós-eleitorais verificados após as eleições no Togo.
Em 2005, um inquérito da ONU revelou centenas de mortos e feridos na sequência das eleições presidenciais ganhas pelo atual Presidente, Faure Essozimna Gnassingbé, após a morte do seu pai, Gnassingbé Eyadéma, após 38 anos de poder sem partilha.