quarta-feira, 26 de agosto de 2015

CONSELHO DE PAZ E SEGURANÇA DA UNIÃO AFRICANA PEDE QUE FA FIQUEM DE FORA DO CONFLITO NA GUINÉ-BISSAU

Não se preocupem, os militares sempre estiveram fora e estão fora, e nem querem fazer parte deste jogo, apesar do aliciamento pelos membros da máfia que sustentava o executivo de arguidos e foragidos. Na minha opinião, esta exortação deveria ser direcionada aos delinquentes da LGDH e da Sociedade Civil que receberam dinheiro sujo da máfia para criar caos no país.
 
Estes indigentes/miseráveis da LGDH e da sociedade civil, não sabem fazer nada na vida, exceto intrigas, bajulação e desordem em troca de migalhas, agora transformaram-se em advogados do diabo(governo de arguidos e foragidos) e querem manipular a opinião pública nacional e internacional.
 
Apelamos todas as mães para avisarem os seus filhos para não se alinharem com os bandidos que estão a defender os seus tachos, porque a resposta será musculada. De recordar que não há balas de borracha na Guiné nem jatos de água.
 
Porrada nos gajos!
 
O Conselho de Paz e Segurança da União Africana (UA) pediu nesta quarta-feira, 26, o respeito pela Constituição e a neutralidade das Forças Armadas da Guiné-Bissau na crise actual.
 
Num comunicado, aquele órgão reiterou a “absoluta necessidade das Forças Armadas e de segurança se posicionarem do lado de fora desta crise actual”.
 
“O Conselho sublinhou mais uma vez que esta situação poderia colocar em causa os avanços registados com a conclusão da transição e a realização das bem-sucedidas eleições legislativas e presidenciais em Abril e Maio de 2014”, lê-se no comunicado, segundo o qual esta crise política pode “dificultar a mobilização da assistência internacional que a Guiné-Bissau precisa para a sua recuperação sócio-económica”.
 
O  Conselho de Paz e Segurança da União Africana exortou o presidente da Comissão da UA a realizar consultas junto da Cedeao e dos países vizinhos da Guiné-Bissau, da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), da União Europeia e das Nações Unidas para que sejam tomadas “iniciativas e medidas” para uma solução pacífica da crise na Guiné-Bissau. Fonte: Voz da América