quinta-feira, 27 de agosto de 2015

LUÍS NANCASSA DENUNCIA SUBORNOS A MEMBROS DA SOCIDADE CIVIL

image
O porta-mentiras, Luis Nancassa, denuncia subornos a membros da sociedade civil, para justificar a derrota e o fracasso total da desobediência civil encabeçada pelos delinquentes da LGDH e da Sociedade civil corrupta(Barriga di meia), da qual, faz parte o próprio Luís Nancassa, como porta-voz/mentiras. 

De recordar que estes bandidos, receberam dinheiro da máfia internacional(salazaristas, fascistas e gangues da CPLP) para criar cãos no país, felizmente o povo não se alinhou aos bandidos e alienados na defesa de interesses ocultos/obscuros.

Um considjo pa Luís Nancassa, si bu ka pudi ou bu ka sibi fassi más nada na Praça, pega só bu barkafon bu riba terra bu bai pega labra bolanha ou pabi lugar. Ka bu ceta usado pa mafiosos pabia bu categoria i más és kussas.


 
O Porta-voz da Organização da Sociedade Civil disse esta quarta-feira, 26 de agosto, que alguns membros da sua organização estão a ser subordinados para contrariar a posição da desobediência civil assumida pela organização. Luís Nancassa fez esta denúncia durante uma declaração à imprensa, para fazer o ponto da situação do apelo à desobediência civil lançado à população.
 
Nancassa considerou de grave a forma como “está a circular dinheiro no sentido de  subordinar elementos da sociedade civil” que , no entanto, excusou-se de identificar .
 
Nancassa em jeito de balanço, reconheceu que “é difícil fazer parar todos os meios de transportes, porque as pessoas são livres de atender o apelo de uma organização”. Este ativista disse dispor de informação de que “a maioria dos transportes públicos não está a funcionar, principalmente a nível das regiões e também alguns ministérios estão paralisados”.
 
O activista da sociedade civil disse a sua organização apelou à desobediência civil e não à greve, pelo que  “os funcionários podem ir aos postos de serviços e não trabalharem”.
 
Luís Nancassa criticou a presença de “forças policiais nas ruas da capital Bissau”, acusando  a “forma de atuação do novo Governo e da Presidência da República de intimidar as pessoas a não participarem  nas manifestações”.
 
Por: Rafaela Iussufi Quetá