A sociedade civil delinquente, corrupta e 'barriga di meia', está ao serviço da máfia internacional que sustentava o governo de arguidos e foragidos, sempre avisamos que o grupo da máfia, do qual, pertence o ex-Primeiro-Ministro DSP, engoliu mas não digeriu bem a queda do seu peão, e que estaria a injetar dinheiro sujo para financiar ações subversivas no nosso país.
Esta mesma sociedade civil, não se pronunciou nem saiu as ruas aquando dos bárbaros assassinatos que assolaram o país durante o consulado do anjo da morte, vulgo 'Cagado Júnior', entre os quais, o assassinato de um Presidente da república eleito e em funções, agora decidiu manifestar-se porque o governo de arguidos e foragidos caiu, haja paciência.
Apelamos todas as mães para avisarem os seus filhos para não se alinharem com os bandidos que estão a defender os seus tachos, porque a resposta será musculada. De recordar que não há balas de borracha na Guiné nem jatos de água.
Porrada nos gajos!
Bissau, 25-08-2015 - Organizações da sociedade civil da Guiné-Bissau convocaram para amanhã, 26, o início de acções que visam a prometida desobediência civil.
O Movimento Nacional da Sociedade Civil, que reúne cerca de 160 organizações, e a Aliança pela Paz, Estabilidade e Democracia dizem que todos os transportes serão paralisados e pedem que os funcionários públicos fiquem em casa.
Esta é a resposta da sociedade civil à nomeação pelo Presidente da República de um novo primeiro-ministro, sem consultar o PAIGC, partido maioritário.
“Tudo o que podemos paralisar, vamos paralisar amanhã: Os mercados, transportes e administração pública tudo mesmo, vamos mostrar ao Presidente que o como o povo da Guiné tem força para lhe dar o poder tem força para o contestar”, o sindicalista sindicalista Luís Nancassa, em nome das duas organizações.
Nancassa fez essas declarações à saída de um encontro com o presidente da Assembleia Nacional Popular, Cipriano Cassamá, a quem as organizações da sociedade civil entregaram uma petição, apelando à intervenção do Parlamento para averiguar as acções do Chefe de Estado guineense durante um ano do seu mandato.
É entendimento daquelas organizações da sociedade civil que José Mario Vaz feriu a República e a Constituição em várias ocasiões.
Por isso, querem que o Parlamento intervenha, através de acções conducentes a levar José Mário Vaz à justiça e consequentemente à sua destituição.
A desobediência civil visa censurar os actos do Chefe de Estado , porque “o absolutismo acabou no mundo e não podemos agora a sonhar a ser ditadores”, concluiu Luís Nancassa.
Refira-se que José Mário Vaz partiu para a Nigéria, encontrou-se hoje com diplomatas acreditados em Bissau e militares a quem pediu apoio ao novo Governo.
Fontes da VOA em Bissau referem que o Presidente da República poderá viajar nas próximas horas para a Nigéria, cujo Presidente Muhammadu Buhari condenou a decisão de Vaz de nomear um novo primeiro-ministro. Fonte: Voz da América