Sociedade civil marginal e chantagista, é instrumentalizada pela máfia e pelos mafiosos da CPLP, os nossos eternos inimigos.
Sempre
avisamos que o grupo da máfia internacional que sustentava o governo de arguidos e foragidos, não digeriu bem a queda do seu peão, uma vez que se tratava de uma situação inédita, humilhante e rude golpe para o grupo, daí começou a
financiar os meliantes da LGDH e da Sociedade civil e demais delinquentes para provocar caos no país.
Esse grupo mafioso, julgava que tinha
a Guiné em suas mãos na medida em que um dos seus era Primeiro-Ministro, com a
queda deste, o grupo ficou furioso e quer ver o país a arder. Comprou a comunicação social lusófona para desinformar e fazer uma campanha negativa contra à sua excelência o Presidente da República, Dr. José Mário Vaz (JOMAV) e consequentemente para a sua impopularidade.
Na Guiné, não há balas de borracha nem jatos de água, pelo que avisamos as mães para avisarem os seus filhos para não se alinharem com os bandidos que estão a defender os seus tachos.
Porrada nos gajos!!!
Diversas organizações da sociedade civil da Guiné-Bissau anunciaram que vão intentar uma ação judicial visando a destituição do Presidente da República, José Mário Vaz.
Agrupadas na chamada Aliança Nacional pela Democracia, liderada pela Liga Guineense dos Direitos Humanos, as organizações acusam o Presidente José Mário Vaz de "estar a mais" na sociedade guineense.
Acusam o chefe de Estado guineense de uma série de factos que dizem ser contrários à Constituição do país, nomeadamente, um alegado desrespeito pelos símbolos nacionais e um "golpe de Estado institucional".
As organizações agrupadas na Aliança Nacional pela Democracia consideram inconstitucional a decisão hoje formalizada de José Mário Vaz em nomear Baciro Djá primeiro-ministro, pelo que vão atacá-la no Supremo Tribunal de Justiça (STJ).
Questionado pela Lusa sobre os fundamentos e a forma como pensam atuar na Justiça para pedir a destituição do chefe de Estado, Luís Vaz Martins, antigo presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, disse que o assunto será tratado por uma equipa de juristas do país.
Prometem a partir de sexta-feira iniciar um processo de desobediência civil no país que passará já pela paralisação dos transportes e ainda por um apelo aos funcionários públicos para ficarem em casa.
As organizações da sociedade civil responsabilizam o Presidente guineense pelas "consequências imprevisíveis" da nomeação de um "Governo inconstitucional" e receiam ainda que este ato possa "levar a uma intervenção militar".
Acusam José Mário Vaz de não ter ouvido os apelos de todos os quadrantes da sociedade guineense e "até do secretário-geral das Nações Unidas" no sentido de não demitir o Governo de Domingos Simões Pereira.
O porta-voz da Aliança Nacional pela Democracia afirmou que a plataforma congrega partidos políticos, sindicatos e associações patronais, mas apela à adesão das igrejas e líderes tradicionais.
"O país caminha para uma situação muito perigosa que pode conduzir a mais uma intervenção dos militares", afirmou Luís Vaz Martins.
MB // EL
Lusa/Fim