quarta-feira, 19 de agosto de 2015

GUINÉ-BISSAU: CONFERÊNCIA EM BISSAU ANALISA RELACIONAMENTO ENTRE POLITICOS E MILITARES

Militares guineenses. Foto de arquivoO problema da Guiné-Bissau, não é militar nem é étnico, o verdadeiro problema do país tem um nome, PAIGC, essa força política é cancro nacional, portanto não tentem desviar as atenções, os militares estão fora e nem querem fazer parte desta guerrinha interna do PAIGC. 
 
De recordar que o grupo da máfia que sustentava o governo de arguidos e foragidos, está a pressionar o peão da CPLP(uma espécie de organização fantasma que não serve para nada, exceto máfia e intriga) para não aceitar a demissão e não acatar as decisões do presidente, por outro lado está a financiar os arruaceiros para provocar cãos. Um dos membros do grupo da máfia, é o intriguista José Ramos-Horta.  
 
Dimingo-djamanu, sai guintis na rosto, nô ka misti máfia e mafiosos na nô terra!
 
O evento, organizado pelo Instituto Nacional da Defesa e patrocinado pelos Estados Unidos, junta sessenta participantes.
 
Sessenta civís e militares participam, até sexta-feira, em Bissau, na conferência sobre a relação civil-militar, organizada pelo Instituto Nacional da Defesa, com o patrocínio dos Estados Unidos.
 
O encontro serve como um fórum de reflexão e convivência mais restrita entre os civis e os militares, tendo em conta que as relações entre ambos há muito que não têm sido boas.

A precariedade desta conivência denota-se sobretudo nos períodos de convulsões político-militares, através de violências físicas e psicológicas.

Os guineenses, com uniforme militar, são associados aos abusos e agressões. Esse é o quadro que se quer inverter na conferência nacional, disse o Presidente do Instituto Nacional da Defesa, Terêncio Mendes.
 
Uma das estratégias de superar este tabu, disse Terêncio Mendes, é juntar, na mesma sala, os militares e os civis.
 
Este é a segunda conferência do género. A primeira teve lugar em 2014, na véspera de eleições gerais, e teve lugar nas zonas militares Norte, Sul e Leste.
 
A presente conferência acontece numa altura em que o país enfrenta mais uma fase crítica do seu percurso democrático.
 
Para o Presidente do Instituto Nacional da Defesa, o diálogo é o único instrumento à disposição para fazer face a isso. Fonte: Voz da América