Bravo, assim é que é! Na Guiné, os mafiosos do BPN e intriguistas da CPLP, metem o nariz onde não são chamados, vomitam e insultam as instituições da república sem sofrer consequências, ou seja, ninguém diz nada. Presidente JOMAV, contamos consigo para impor respeito.
Cidade do Cairo, Egito (PANA) – O Ministério egípcio dos Negócios Estrangeiros convocou, domingo de manhã, o embaixador da Grã-Bretanha no Cairo, John Cassone, para protestar contra declarações suas consideradas como “uma ingerência inadmissível nos vereditos da Justiça egípcia".
As declarações do embaixador britânico « são contrárias às tradições e práticas diplomáticas para um diplomata acreditado num país estrangeiro cuja missão essencial deve ser consolidar as relações do seu país com o Estado acreditante», sublinha num comunicado o Ministério egípcio dos Negócios Estrangeiros.
O embaixador britânico afirmou que os vereditos da Jstiça egípcia que condenam a penas efetivas vários jornalistas da cadeia de televisão « Al-Jazeera », incluindo um de nacionalidade britânica, "vão diminuir a confiança nos esforços envidados pelo Egito para realizar a estabilidade", lembre-se.
Ao comentar essas declarações, o Ministério afirmou que o essencial para o Egito é a confiança do povo egípcio na transparência e na independência da Justiça egípcia, indicando que « o Egito não espera receber uma lição de ninguém”.
As declarações do embaixador britânico « são contrárias às tradições e práticas diplomáticas para um diplomata acreditado num país estrangeiro cuja missão essencial deve ser consolidar as relações do seu país com o Estado acreditante», sublinha num comunicado o Ministério egípcio dos Negócios Estrangeiros.
O embaixador britânico afirmou que os vereditos da Jstiça egípcia que condenam a penas efetivas vários jornalistas da cadeia de televisão « Al-Jazeera », incluindo um de nacionalidade britânica, "vão diminuir a confiança nos esforços envidados pelo Egito para realizar a estabilidade", lembre-se.
Ao comentar essas declarações, o Ministério afirmou que o essencial para o Egito é a confiança do povo egípcio na transparência e na independência da Justiça egípcia, indicando que « o Egito não espera receber uma lição de ninguém”.