quarta-feira, 22 de março de 2017

AFINAL EM QUE FICAMOS??? AVANÇAMOS OU NÃO???

 
Os líderes políticos guineenses de meia tigela devem mudar de comportamentos e deixar de brincar com a terra de Amílcar Cabral, Fundador da Nacionalidade guineense . A terra que custou a vida dos nossos heróis nacionais. O povo da Guiné-Bissau esta a viver momentos difíceis tendo em conta a situação da crise que prevalece no país devido falta de entendimento e diálogo entre a classe politica guineense. 

No meu entender não são as eleições gerais é que vão acabar com a crise na Guiné-Bissau. E necessário uma forte concertação, dialogo, reconciliação entre os guienenses. 

Para além disso as autoridades devem fazer funcionar a justiça na Guiné-Bissau porque a justiça é uma peça que faz parte da Democracia.
É triste quando o presidente do RGB /Movimento de Bafatá fala sobre o discurso do Chefe da Nação guineense José Mário Vaz, onde ele disse que é um discurso de incitação a violência e que condenou as censuras nos órgãos de comunicação social publico e por outro lado sublinhou o não respeito de Acordo de Conakry. Ó lá lá, ó lá lá, senhor Fernando Mendes, pequeno líder do Movimento de RGB/Movimento de Bafatá, você é virgem ainda na politica você não é capaz de levar este grande Partido do falecido Dr. Domingos, Hélder Vaz e outros militantes para frente. 
Digo isso porque existem documentos constitucionais e legais que orientam o circulo politico da nossa Nação. É necessário respeitar a constituição leis da Republica da Guiné-Bissau. Não foi acordo de Conakry que nos deu a independência, não foi também o acordo de Conakry, que vai orientar o nosso sistema politico ou seja o nosso Estado. 
Amílcar Cabral defendeu e lutou contra o colonialismo português para a liberdade do seu povo, sem acordo de Conakry. Beneficiou somente de uma sede do seu Partido PAIGC, e mais nada.
Quanto as censuras nos órgãos de Comunicação Social que senhor politico de meia tigela Fernando Mendes, referiu na sua declaração é possível !Tendo em conta, que estas medias são medias publicas tem um Director-Geral que defende o interesse de uma nação, não dos políticos de meia tigela. 
Mas Agora pergunto será que no tempo do ex-Primeiro Ministro Domingos Simões Pereira não existiu censuras ? senhor Fernando Mendes responde-me esta questão ! 
 
Agora mudando do assunto assassinaram Tagma, Nino, Helder, Baciro, yaya, Roberto Cacheu e entre outros os lideres políticos não revindicaram a Comunidade Internacional para fazer uma justiça sobre os assassinatos cometidos , Mas sim estão a pedir a comunidade internacional para implementar o acordo de raio de Conakry. O importante aqui é a reconciliação de todos os guineenses.