Mais uma peça teatral do encenador Jiló Cipriano Cassamá. Djubi kuma ki na durmi suma purcu ku farta forel!
O presidente do Parlamento da Guiné-Bissau, Cipriano Cassamá, pediu hoje aos parceiros internacionais do país para ajudarem os guineenses a saírem do impasse político que vigora há mais de ano e meio.
Cassamá reuniu-se com os representantes do chamado P5, espaço de concertação que reagrupa os embaixadores em Bissau da ONU, União Europeia, União Africana, comunidade de Estados da África Ocidental e Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.
A todos entregou a proposta por si elaborada para saída da crise política na Guiné-Bissau, que passa, essencialmente, pela formação de um novo governo que incluísse os cinco partidos com assento no Parlamento.
Na proposta de Cipriano Cassamá, o novo governo seria liderado pelo Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), vencedor das últimas eleições legislativas, mas que tem sido afastado do poder devido às divergências com o chefe do Estado.
O atual executivo, patrocinado pelo Presidente guineense, José Mário Vaz, e liderado por Umaro Sissoco Embaló, conta apenas com o apoio de uma das cinco formações com assento parlamentar e o resto dos partidos pede a sua demissão.
O líder do Parlamento guineense acredita que, com um novo executivo, rapidamente o país podia superar o impasse político.
A proposta de Cipriano Cassamá já foi apresentada ao Conselho de Estado - órgão consultivo do chefe de Estado -, mas não foi adotada, segundo o próprio.
O representante da União Africana em Bissau, o santomense Ovídio Pequeno, disse que o P5 recebeu a proposta de Cipriano Cassamá, que quer o apoio do grupo, mas irá analisá-la e apresentar a sua opinião.
"No momento oportuno diremos qualquer coisa", declarou Ovídio Pequeno.
MB // FPA
Lusa/Fim
Cassamá reuniu-se com os representantes do chamado P5, espaço de concertação que reagrupa os embaixadores em Bissau da ONU, União Europeia, União Africana, comunidade de Estados da África Ocidental e Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.
A todos entregou a proposta por si elaborada para saída da crise política na Guiné-Bissau, que passa, essencialmente, pela formação de um novo governo que incluísse os cinco partidos com assento no Parlamento.
Na proposta de Cipriano Cassamá, o novo governo seria liderado pelo Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), vencedor das últimas eleições legislativas, mas que tem sido afastado do poder devido às divergências com o chefe do Estado.
O atual executivo, patrocinado pelo Presidente guineense, José Mário Vaz, e liderado por Umaro Sissoco Embaló, conta apenas com o apoio de uma das cinco formações com assento parlamentar e o resto dos partidos pede a sua demissão.
O líder do Parlamento guineense acredita que, com um novo executivo, rapidamente o país podia superar o impasse político.
A proposta de Cipriano Cassamá já foi apresentada ao Conselho de Estado - órgão consultivo do chefe de Estado -, mas não foi adotada, segundo o próprio.
O representante da União Africana em Bissau, o santomense Ovídio Pequeno, disse que o P5 recebeu a proposta de Cipriano Cassamá, que quer o apoio do grupo, mas irá analisá-la e apresentar a sua opinião.
"No momento oportuno diremos qualquer coisa", declarou Ovídio Pequeno.
MB // FPA
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