O presidente do partido RGB/Movimento Ba-fatá, Fernando Mendes, vivia noutro planeta , razão pela qual, não reagiu nem condenou publicamente DSP quando acusou em Cabo-Verde o presidente JOMAV de ser um narcotraficante. Líderes partidários medíocres não fazem falta ao país.
Radio Sol Mansi, 21 Mar 2017 - O presidente do partido RGB/ Movimento Ba-fatá entendeu que o discurso do presidente da República José Mário Vaz deve ser de um tom apaziguador não de acusações como tem sido em várias ocasiões.
Fernando Mendes que falava esta terça-feira (21 de Março) sobre aquilo que apelida de “guerrinhas institucionais” condenou a manipulação dos recursos públicos para fins de interesses de grupo. «Existe um cruzamento de acusações e de discursos inflamados que perigam a estabilidade do país, por isso a RGB tem de chamar atenção aos deputados e o presidente da República que, como primeiro magistrado na nação devia ser de um tom apaziguador e não das acusações como temos assistidos», diz.
Para isso entendeu que se deve condenar os discursos de incitação à violência proferidas pelos autores da presente crise, condenar manipulação dos recursos públicos para fins partidários, pessoas e de grupos de interesses e por ultimo condenar as censuras nos órgãos de comunicação social publico de que muitos partidos estão a ser alvos.
Por outro lado, sublinhou que o acordo de Conacri não está sendo respeitado razão pela qual solicitou o presidente da Republica que demitisse o actual primeiro-ministro, para depois afirmar que “ a RGB entende que o acordo de Conacri prescreveu-se ao longo do tempo”, concluiu
O líder do partido encorajou as forças armadas pela manutenção da postura imparcial que têm assumido ao longo da crise.
Por: Nautaran Marcos Có