Fonte do comité sindical do Parlamento disse à Lusa que os ordenados foram pagos na semana passada, pelo que não há, neste momento, qualquer salário em atraso em relação aos trabalhadores.
TIO CIPRIAS REI DI KAFUNBAM (MENTIRAS)
Enquanto isso, OS POPULARES REFORÇAM O Presidente JOMAV o ainda Líder do PAIGC (DSP) torna-se cada vez mais Radical e promove Grupinhos, na sua ala do PAIGC. Do seu lado o Presidente da Assembleia Nacional Popular, Cipriano Cassamá é cada vez mais um POLÍTICO MENTIROSO. Os dois comparsas e cúmplices andam a brincar com o povo guineense, fingindo que reúnem órgãos da ANP, o que não passa de uma pura demagogia e farsa para “o P5 Ver” e pensar que estão a trabalhar. Mentira, mas pura mentira mesmo.
O Presidente da ANP na ânsia de conseguir KATIBO DI DINHERU, entra na cena porca de invenções e mentiras. Fez uma encenação vergonhosa, apelando algumas organizações verdadeiras da Sociedade Civil para pedir que intercedam junto do Governo para que este pague “hipotético salários em atraso” aos servidores da ANP, alegando hoje a existência de salários em atraso aos funcionários da instituição e pediu a intervenção da sociedade civil junto do governo para resolver a situação, anunciou hoje uma organização não-governamental.
Augusto Mário da Silva, presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, disse à agência Lusa, que Cipriano Cassamá pediu às organizações da sociedade civil que o ajudem "a resolver um problema que afeta várias pessoas" no Parlamento.
No que foi logo e prontamente desmentido pelo Sindicato dos Trabalhadores da ANP:
Fonte do comité sindical do Parlamento disse à Lusa que os ordenados foram pagos na semana passada, pelo que não há, neste momento, qualquer salário em atraso em relação aos trabalhadores.
A Lusa contatou o Ministério da Economia e Finanças - que gere os pagamentos -, tendo fonte da instituição afirmado que os salários foram pagos e que os Encargos com a Saúde (subsídio pago pelo Estado conforme a necessidade) só não são pagos porque o Parlamento "consome só em salários todo o orçamento que recebe mensalmente".
Uma vez que a Guiné-Bissau não tem um orçamento aprovado pelo Parlamento desde 2015, todas as despesas têm sido calculadas com base em duodécimos elaborados a partir do último orçamento legal, pelo que o órgão recebe mensalmente 258 milhões de francos CFA (cerca de 168 mil euros), disse a fonte do Ministério da Economia e Finanças.
Para alterar esta situação, ou o presidente do Parlamento escreve uma carta ao ministro da Economia e Finanças, pedindo uma dotação extra suportada politicamente, ou então os próprios deputados aprovam o orçamento já com uma nova dotação para o funcionamento do órgão, concluiu a fonte.
Fonte: Lusa