Já começou a romaria dos mafiosos da CPLP. Vocês não fazem falta nenhuma à Guiné-Bissau, ou seja, sem vocês a Guiné-Bissau resolverá os seus problemas com ajuda de outros parceiros. Bô coitadi nin cau di cai mortu bô catene i dipus bô muntrus e cumboserus, só dana ku bô pudi, sin bô avion, guintis continua na bai pa Guiné, kila ta mostra kuma sin bôs nô na yanda mundo na mesma, borgonha passa el ku manda Bô kuri pa bai tenta cumpu conbersa , nin bo ka pera pa nô guintis bai Portugal pa bai pidi bôs disculpa. Fascistas fora da Guiné-Bissau.
Bissau - Portugal inicia
nesta segunda-feira a normalização das relações com a Guiné-Bissau, dois anos e
dois meses depois do último golpe de Estado militar, com a visita do secretário
de Estado dos Negócios Estrangeiros a Bissau.
O Ministério dos Negócios
Estrangeiros (MNE) anunciou em comunicado na sexta-feira que se trata de uma
"deslocação plena de significado político, uma vez que representa o
normalizar das relações entre os dois países".
"Luís Campos Ferreira será o primeiro governante europeu a assinalar o fim do isolamento internacional da Guiné-Bissau", referia-se ainda na mesma nota.
Os guineenses esperam que a situação faça regressar depressa os voos da TAP, a única ligação directa do país com a Europa, suspensa desde Dezembro, prejudicando serviços essenciais de saúde, correios, além de actividades económicas e sociais.
A transportadora aérea portuguesa suspendeu a rota entre Bissau e Lisboa nos dois sentidos depois de a tripulação ter sido coagida por forças de segurança guineenses a levar 74 passageiros ilegais para Lisboa.
O ministro dos Negócios Estrangeiros português, Rui Machete, anunciou a 27 de Maio que só depois de estarem empossadas as novas autoridades eleitas é que será avaliada a possibilidade de a rota ser retomada com segurança.
Para chegar à capital guineense, Luís Campos Ferreira e a comitiva vão viajar num voo com escala num outro aeroporto (Casablanca, Marrocos, ou Dakar, Senegal) e a chegada a Bissau está prevista para a 01H20 de terça-feira.
O governante português participa na cerimónia de investidura da Assembleia Nacional Popular (ANP), o parlamento guineense, primeiro órgão eleito a tomar posse no regresso à normalidade constitucional - o presidente José Mário Vaz é empossado na segunda-feira, dia 23, e nos dias seguintes deverão assumir funções o primeiro-ministro Domingos Simões Pereira e, por último, o Governo.
Durante a tarde, Luís Campos Ferreira tem encontro marcado com Cipriano Cassamá, que deverá ter sido eleito durante a manhã presidente da ANP (é o candidato do partido maioritário, o PAIGC - Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde).
O governante português reúne-se ainda com Alberto Nambeia, presidente do PRS - Partido da Renovação Social (principal partido da oposição), com José Ramos-Horta, representante das Nações Unidas, com Ovídio Pequeno, representante da União Africana (UA), e com Domingos Simões Pereira, primeiro-ministro eleito - encontro em que participa também a direcção do PAIGC.
Na manhã de quarta-feira, o secretário de Estado vai visitar projectos apoiados por Portugal, a Faculdade de Direito de Bissau e o Bairro da Cooperação Portuguesa.
Seguem-se outros dois encontros com membros de organizações internacionais, primeiro com o representante da Comunidade Económica dos Estado da África Ocidental (CEDEAO), Ansumane Ceessay, e com o representante da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), Carlos Moura.
Luís Campos Ferreira encontra-se ainda com organizações não-governamentais (ONG) portuguesas, antes de uma recepção oferecida ao corpo diplomático e outras entidades e que marca o fim da visita.
No dia 23, dia da tomada de posse de José Mário Vaz, Presidente da República eleito da Guiné-Bissau, é esperada a presença do ministro dos Negócios Estrangeiros português, Rui Machete. Fonte: Aqui
"Luís Campos Ferreira será o primeiro governante europeu a assinalar o fim do isolamento internacional da Guiné-Bissau", referia-se ainda na mesma nota.
Os guineenses esperam que a situação faça regressar depressa os voos da TAP, a única ligação directa do país com a Europa, suspensa desde Dezembro, prejudicando serviços essenciais de saúde, correios, além de actividades económicas e sociais.
A transportadora aérea portuguesa suspendeu a rota entre Bissau e Lisboa nos dois sentidos depois de a tripulação ter sido coagida por forças de segurança guineenses a levar 74 passageiros ilegais para Lisboa.
O ministro dos Negócios Estrangeiros português, Rui Machete, anunciou a 27 de Maio que só depois de estarem empossadas as novas autoridades eleitas é que será avaliada a possibilidade de a rota ser retomada com segurança.
Para chegar à capital guineense, Luís Campos Ferreira e a comitiva vão viajar num voo com escala num outro aeroporto (Casablanca, Marrocos, ou Dakar, Senegal) e a chegada a Bissau está prevista para a 01H20 de terça-feira.
O governante português participa na cerimónia de investidura da Assembleia Nacional Popular (ANP), o parlamento guineense, primeiro órgão eleito a tomar posse no regresso à normalidade constitucional - o presidente José Mário Vaz é empossado na segunda-feira, dia 23, e nos dias seguintes deverão assumir funções o primeiro-ministro Domingos Simões Pereira e, por último, o Governo.
Durante a tarde, Luís Campos Ferreira tem encontro marcado com Cipriano Cassamá, que deverá ter sido eleito durante a manhã presidente da ANP (é o candidato do partido maioritário, o PAIGC - Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde).
O governante português reúne-se ainda com Alberto Nambeia, presidente do PRS - Partido da Renovação Social (principal partido da oposição), com José Ramos-Horta, representante das Nações Unidas, com Ovídio Pequeno, representante da União Africana (UA), e com Domingos Simões Pereira, primeiro-ministro eleito - encontro em que participa também a direcção do PAIGC.
Na manhã de quarta-feira, o secretário de Estado vai visitar projectos apoiados por Portugal, a Faculdade de Direito de Bissau e o Bairro da Cooperação Portuguesa.
Seguem-se outros dois encontros com membros de organizações internacionais, primeiro com o representante da Comunidade Económica dos Estado da África Ocidental (CEDEAO), Ansumane Ceessay, e com o representante da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), Carlos Moura.
Luís Campos Ferreira encontra-se ainda com organizações não-governamentais (ONG) portuguesas, antes de uma recepção oferecida ao corpo diplomático e outras entidades e que marca o fim da visita.
No dia 23, dia da tomada de posse de José Mário Vaz, Presidente da República eleito da Guiné-Bissau, é esperada a presença do ministro dos Negócios Estrangeiros português, Rui Machete. Fonte: Aqui