O ataque coordenado e liderado por homens a bordo de um Pick Up e de moto foi perpetrado contra uma posição do Exército maliano na zona, teatro de violentos ataques desde a crise maliana de 2012 com a ocupação, até janeiro de 2013, das regiões norte do país por rebeldes tuaregues independentistas, apoiados por djihadistas de diversas origens.
Vários outros soldados malianos despareceram, enquanto alguns fugiram para o território burkinabe durante o ataque, que fez igualmente danos materiais consideráveis do lado das Forças Armadas malianas.
Em novembro de 2014, a mesma zona foi alvo de violentos confrontos entre homens armados e militares malianos em patrulha, fazendo várias vítimas nos dois lados.
Este ataque acontece numa altura em que foi lançada uma perseguição contra o terrorista Malam Dicko, procurado por ataques perpetrados nos últimos dias contra Esquadras da Polícia, numa província burkinabe fronteiriça com o Mali.
Este último é considerado como um fiel tenente de um dos djihadistas malianos mais temidos, Amadou Koufa e Iyad Ag Ghali.