sexta-feira, 10 de março de 2017

OPINIÃO

Por: Fernando Casimiro( nosso Didinho)

Em momento algum os políticos guineenses, incluindo o Presidente da República, sobretudo o Presidente da República, enquanto garante da Constituição da República, tiveram em conta a necessidade do respeito pelo órgão de soberania que são os tribunais, quiçá, pelas competências e pela independência do poder judicial.

Nenhum acordo pode sobrepor-se à Constituição e às Leis da República sem uma ruptura constitucional e, em caso de não haver ruptura, todo e qualquer acordo alegando consenso, deve ser validado pelo Parlamento e pelo Presidente da República.


Não há nenhum suporte constitucional e legal para se continuar a insistir com o Acordo de Conacri.


A Constituição que temos tem todos os instrumentos para solucionar a presente crise política na Guiné-Bissau.

Positiva e construtivamente.

Didinho 10.03.2017