Si bo tenta pertu nô frontera, nona tchoma comando militar pa i manda bôs pa inferno.
Luanda, Angola (PANA) - Conversações oficiais entre delegações militares de Angola e da Guiné-Conakry iniciaram-se esta terça-feira, em Luanda, no âmbito da visita de seis dias que o chefe do Estado-Maior-General (EMG) das Forças Armadas conkry-guineenses, general Namory Traoré, efetua a Angola com vista ao reforço da cooperação.
Segundo o chefe do EMG das Forças Armadas Angolanas (FAA), general Geraldo Sachipengo Nunda, que discursava na abertura das conversações, as delegações dos dois países vão abordar, "com profundidade", aspetos relacionados com a cooperação bilateral, no âmbito da situação atual em zonas instáveis do continente africano.
Neste sentido, realçou que durante esta visita de trabalho a delegação guineense vai tomar contacto com os comandos dos três ramos das FAA e visitar unidades militares e instituições de ensino militar, com vista a criar bases seguras para o desenvolvimento da cooperação.
Lembrou que, desde 2012, Angola acolhe soldados das Forças Armadas da Guiné-Conakry e espera-se que este apoio tenha contribuído para o fortalecimento das forças militares deste país.
“Temos hoje a grande honra de receber, pela primeira vez, o chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas da Guiné-Conakry. A República da Guiné albergou muitos nacionalistas angolanos nos primeiros anos da luta de libertação do nosso país, o que constitui motivo da nossa eterna gratidão”, sublinhou.
Por seu turno, o seu homólogo da Guiné-Conakry realçou que gostaria de privilegiar a cooperação militar com Angola no domínio da formação, tendo em conta a vasta experiência dos militares angolanos.
Lamentou a situação atual em vários países africanos, incluindo o Mali, onde as forças das Nações Unidas estão atualmente confrontadas com ameaças de forças terroristas existentes neste país.
Durante a sua visita, Namory Traoré vai manter encontros com altas patentes do EMG das FAA e responsáveis do Ministério da Defesa e visitar unidades e escolas militares na capital do país, Luanda, e nas províncias do Huambo e Benguela (centro).
Luanda, Angola (PANA) - Conversações oficiais entre delegações militares de Angola e da Guiné-Conakry iniciaram-se esta terça-feira, em Luanda, no âmbito da visita de seis dias que o chefe do Estado-Maior-General (EMG) das Forças Armadas conkry-guineenses, general Namory Traoré, efetua a Angola com vista ao reforço da cooperação.
Segundo o chefe do EMG das Forças Armadas Angolanas (FAA), general Geraldo Sachipengo Nunda, que discursava na abertura das conversações, as delegações dos dois países vão abordar, "com profundidade", aspetos relacionados com a cooperação bilateral, no âmbito da situação atual em zonas instáveis do continente africano.
Neste sentido, realçou que durante esta visita de trabalho a delegação guineense vai tomar contacto com os comandos dos três ramos das FAA e visitar unidades militares e instituições de ensino militar, com vista a criar bases seguras para o desenvolvimento da cooperação.
Lembrou que, desde 2012, Angola acolhe soldados das Forças Armadas da Guiné-Conakry e espera-se que este apoio tenha contribuído para o fortalecimento das forças militares deste país.
“Temos hoje a grande honra de receber, pela primeira vez, o chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas da Guiné-Conakry. A República da Guiné albergou muitos nacionalistas angolanos nos primeiros anos da luta de libertação do nosso país, o que constitui motivo da nossa eterna gratidão”, sublinhou.
Por seu turno, o seu homólogo da Guiné-Conakry realçou que gostaria de privilegiar a cooperação militar com Angola no domínio da formação, tendo em conta a vasta experiência dos militares angolanos.
Lamentou a situação atual em vários países africanos, incluindo o Mali, onde as forças das Nações Unidas estão atualmente confrontadas com ameaças de forças terroristas existentes neste país.
Durante a sua visita, Namory Traoré vai manter encontros com altas patentes do EMG das FAA e responsáveis do Ministério da Defesa e visitar unidades e escolas militares na capital do país, Luanda, e nas províncias do Huambo e Benguela (centro).