sábado, 18 de julho de 2015

GUINÉ BISSAU: PAÍS DEVERIA PREOCUPAR-SE MAIS COM O FUTURO - PM CABO-VERDE

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Caro Prof. Badameco, a Guiné-Bissau, para construir o futuro, é preciso reconciliar-se com o passado, sem essa reconciliação não será possível  desenvolver o país.
 
Se  entendi bem, o Prof. de meia-tigela está a dizer ao povo  para  se esquecer da longa lista de crimes de sangue cometidos no país, e viver com esse passado sombrio como se nada tivesse acontecido. Esta sugestão, além de ser infeliz, foi feita no sentido de abafar e influenciar o curso dos processos de crimes hediondos perpetrados no nosso país por seus aliados, com a conivência de alguns países (pa n'tchoma nomi?).
 
Só uma pergunta ao Prof. badameco. Porque é que o Ocidente continua a perseguir e a julgar os Nazis pelos crimes que cometeram há 70 anos aquando da II guerra mundial? e porque é que a Guiné-Bissau não deve julgar os criminosos?
 
Por fim, dizer que o moço de recados(DSP), tem experiência e goza de prestígio internacional fruto do trabalho na lixeira CPLP, é atirar  areia aos olhos dos guineenses. Se a própria CPLP, não tem credibilidade  nenhuma nem prestígio internacional, como  é que DSP goza desse prestigio?
 
Bissau - O primeiro-ministro de Cabo Verde, José Maria Neves, exortou hoje os guineenses a construírem o futuro das suas gentes em vez de se centrarem na reconciliação com o passado.
 
O dirigente cabo-verdiano foi orador numa palestra em que apresentou aos guineenses a agenda de transformação de Cabo Verde.

Na ocasião, José Maria Neves afirmou que o passado serviu apenas para estabelecer as bases, mas que, para os cabo-verdianos, o mais importante sempre foi a construção do futuro.

"A Guiné-Bissau devia preocupar-se mais em construir o futuro do que reconciliar-se com o seu passado", observou José Maria Neves.

Segundo referiu, a Guiné-Bissau, "nos dias que correm", podia valer-se do "seu passado glorioso, forjado na luta pela independência", e ainda "no prestígio da sua actual liderança",para promover a transformação.

José Maria Neves destacou a "experiência e o prestígio internacional" do primeiro-ministro guineense, Domingos Simões Pereira, acumulados enquanto secretário executivo da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP).

"Quando eu cheguei ao cargo de primeiro-ministro em 2001 não tinha a experiência de governação que o meu amigo Domingos Simões Pereira hoje tem", concluiu José Maria Neves, apelando aos guineenses para confiarem no seu país e nos seus dirigentes. Fonte: Aqui