A prematura queda de Domingos Simões Pereira deve-se fundamentalmente as profundas contradições entre as suas declarações de intenções e a sua prática política.
Nunca antes na história da Guiné-Bissau, um governante teve tanto apoio nacional e internacional para executar o seu projecto, mostrar serviço e fazer a diferença pela positiva, como teve o Engº Domingos Simões Pereira;
Nunca antes na Guiné-Bissau um Governante fez tantas promessas atractivas e acalentadoras da esperança de um povo que tanto sofrimento e desilusão experimentou e registou ao longo da sua história secular e que com toda a justeza clama pela paz e a estabilidade, enquanto condições imprescindíveis à edificação da sociedade do seu sonho e a inserção do seu País no contexto das Nações e consequente no caudal de luta pela consecussão dos Objectivos do Desenvolvimento do Milénio;
Nunca antes na Guiné-Bissau o povo depositou tanta esperança num desfecho positivo na sua árdua luta pela irradicação dos males que denigrem a imagem do nosso País aos olhos dos nossos parceiros internacionais e insistem em adiar os nossos esforços de desenvolvimento: a corrupção (em todas as suas formas de expressão), o nepotismo, o clientelismo, o oportunismo, o ódio, o rancor, a hipocrisia, a arrogância, a impunidade, traição, a falta de responsabilidade no exercício público, etc.
Nunca antes na Guiné-Bissau um governante conseguiu decepcionar tanto o seu povo e a Comunidade Internacional, como o fez o Eng.º Domingos Simões Pereira, pelas profundas contradições entre as promessas que fazia e a sua prática do dia-dia. Para citar um exemplo dessa contradição, o homem que passou a vida a condenar o suborno, foi sem sombra dúvidas aquele que mais consciências comprou ao longo da sua curta estadia no cargo de Primeiro-ministro:
Prendas chorudas (viaturas) aos Deputados, para aprovarem por unanimidade um voto de confiança ao seu Governo, em vésperas da sua anunciada remodelação;
Prendas chorudas aos membros do Bureau Político (viaturas todo-o-terreno), para tentar a aprovação duma resolução a suspender o Dr. Baciro Djá do exercício da sua militância no Partido por um período de três anos, que o impediria de disputar a liderança do PAIGC no próximo Congresso;
Não conseguindo subornar os Magistrados do Ministério Público para abafar as acusações de crimes de corrupção que pendem sobre membros do Governo, afectos ao círculo mais próximo da sua convivência pessoal, o Eng.º Domingos Simões Pereira fez birra, saiu em defesa dos arguidos, declarando hostilidade à todo o sistema de justiça;
O Eng.º Domingos Simões Pereira está profundamente convencido que o dinheiro resolve tudo e que, o facto de controlar as finanças publicas e poder desbaratar o erário público a seu bel-prazer, lhe atribui vantagens na sua absurda guerra contra tudo e todos, sobretudo contra os representantes dos demais Órgãos da nossa Soberania;
Ainda no quadro da compra de consciências, o Eng.º Domingos Simões Pereira, consciente das dificuldades financeiras que os nossos conterrâneos, em Portugal, estão a atravessar, em virtude da crise, enviou dez milhões de Francos CFA ao Sr. Rui Ribeiro, para este converter em Euros e tentar aliciar os mais desfavorecidos à participarem numa manifestação que tem por objectivo condenar a decisão do Presidente da República de demitir o seu Governo. Entretanto, vendo-se completamente bloqueados pelos apoiantes da Soberana Decisão do Presidente da República, Dr. José Mário Vaz (JOMAV), os capangas do Sr. Rui Ribeiro entraram em desnorte e alguns decidiram passar para a barricada oposta e denunciar o plano do seu chefe.
Bem-haja a todos!
Nunca antes na história da Guiné-Bissau, um governante teve tanto apoio nacional e internacional para executar o seu projecto, mostrar serviço e fazer a diferença pela positiva, como teve o Engº Domingos Simões Pereira;
Nunca antes na Guiné-Bissau um Governante fez tantas promessas atractivas e acalentadoras da esperança de um povo que tanto sofrimento e desilusão experimentou e registou ao longo da sua história secular e que com toda a justeza clama pela paz e a estabilidade, enquanto condições imprescindíveis à edificação da sociedade do seu sonho e a inserção do seu País no contexto das Nações e consequente no caudal de luta pela consecussão dos Objectivos do Desenvolvimento do Milénio;
Nunca antes na Guiné-Bissau o povo depositou tanta esperança num desfecho positivo na sua árdua luta pela irradicação dos males que denigrem a imagem do nosso País aos olhos dos nossos parceiros internacionais e insistem em adiar os nossos esforços de desenvolvimento: a corrupção (em todas as suas formas de expressão), o nepotismo, o clientelismo, o oportunismo, o ódio, o rancor, a hipocrisia, a arrogância, a impunidade, traição, a falta de responsabilidade no exercício público, etc.
Nunca antes na Guiné-Bissau um governante conseguiu decepcionar tanto o seu povo e a Comunidade Internacional, como o fez o Eng.º Domingos Simões Pereira, pelas profundas contradições entre as promessas que fazia e a sua prática do dia-dia. Para citar um exemplo dessa contradição, o homem que passou a vida a condenar o suborno, foi sem sombra dúvidas aquele que mais consciências comprou ao longo da sua curta estadia no cargo de Primeiro-ministro:
Prendas chorudas (viaturas) aos Deputados, para aprovarem por unanimidade um voto de confiança ao seu Governo, em vésperas da sua anunciada remodelação;
Prendas chorudas aos membros do Bureau Político (viaturas todo-o-terreno), para tentar a aprovação duma resolução a suspender o Dr. Baciro Djá do exercício da sua militância no Partido por um período de três anos, que o impediria de disputar a liderança do PAIGC no próximo Congresso;
Não conseguindo subornar os Magistrados do Ministério Público para abafar as acusações de crimes de corrupção que pendem sobre membros do Governo, afectos ao círculo mais próximo da sua convivência pessoal, o Eng.º Domingos Simões Pereira fez birra, saiu em defesa dos arguidos, declarando hostilidade à todo o sistema de justiça;
O Eng.º Domingos Simões Pereira está profundamente convencido que o dinheiro resolve tudo e que, o facto de controlar as finanças publicas e poder desbaratar o erário público a seu bel-prazer, lhe atribui vantagens na sua absurda guerra contra tudo e todos, sobretudo contra os representantes dos demais Órgãos da nossa Soberania;
Ainda no quadro da compra de consciências, o Eng.º Domingos Simões Pereira, consciente das dificuldades financeiras que os nossos conterrâneos, em Portugal, estão a atravessar, em virtude da crise, enviou dez milhões de Francos CFA ao Sr. Rui Ribeiro, para este converter em Euros e tentar aliciar os mais desfavorecidos à participarem numa manifestação que tem por objectivo condenar a decisão do Presidente da República de demitir o seu Governo. Entretanto, vendo-se completamente bloqueados pelos apoiantes da Soberana Decisão do Presidente da República, Dr. José Mário Vaz (JOMAV), os capangas do Sr. Rui Ribeiro entraram em desnorte e alguns decidiram passar para a barricada oposta e denunciar o plano do seu chefe.
Bem-haja a todos!