Afinal, a técnica não é nova. Já funcionava nos tempos de Nino Vieira e de Koumba Yalá, nas Edições de BAGUERA E FERETCHAS. Já naqueles tempos era frequente ler-se "Documentos Ultra-secretos"; "Venda de armas"; “Nhokolokobas", etc. Não é de se estranhar que com o regresso do "Maestro" ("o de todo") tenha reaparecido este tipo de panfletos que ganharam a dignidade de serem apresentados na ANP e até mereceram um Debate aturado dos nossos Ilustres e Digníssimos Deputados.