Mais uma brincadeira de mau gosto. Será que esse acordo vai resolver o problema? Ver para crer.
JOMAV é um presidente sem tomates, porque se tivesse tomates já teria arrumado há muito tempo os gangues liderado por DSP, não toma decisões na hora, parece que tem medo, não queremos um presidente que funcione desta forma, queremos um presidente firme na tomada de decisões. O governo de Dr. Baciro Djá é um governo legitimo com 56 deputados na ANP, se não fosse o STJ teria dito o contrário, para quê formar um novo governo? Só para satisfazer os caprichos daqueles que venderam o país? JOMAV, preste bem atenção, se destituir o governo de Dr. Baciro Djá e formar o novo governo para satisfazer interesses externos, será o seu fim político. Todos sabemos que o problema reside na ANP, porque é que não usou as prerrogativas constitucionais para resolver o bloqueio deliberado na ANP? Porque é que a CEDEAO não resolveu o problema na ANP e sugeriu a formação de um novo governo?
De recordar que Macky Sall destituiu dois governos no Senegal e empossou o terceiro que ainda está em funções, sem intervenção da CEDEAO.
JOMAV é um presidente sem tomates, porque se tivesse tomates já teria arrumado há muito tempo os gangues liderado por DSP, não toma decisões na hora, parece que tem medo, não queremos um presidente que funcione desta forma, queremos um presidente firme na tomada de decisões. O governo de Dr. Baciro Djá é um governo legitimo com 56 deputados na ANP, se não fosse o STJ teria dito o contrário, para quê formar um novo governo? Só para satisfazer os caprichos daqueles que venderam o país? JOMAV, preste bem atenção, se destituir o governo de Dr. Baciro Djá e formar o novo governo para satisfazer interesses externos, será o seu fim político. Todos sabemos que o problema reside na ANP, porque é que não usou as prerrogativas constitucionais para resolver o bloqueio deliberado na ANP? Porque é que a CEDEAO não resolveu o problema na ANP e sugeriu a formação de um novo governo?
De recordar que Macky Sall destituiu dois governos no Senegal e empossou o terceiro que ainda está em funções, sem intervenção da CEDEAO.
Os principais actores políticos guineenses assinaram hoje a tarde, 10 de Setembro de 2016, no Palácio da República em Bissau, um acordo de princípio para a formação de um novo governo de base consensual e inclusiva.
O documento foi rubricado na presença de uma delegação de alto nível da CEDEAO pelos líderes das principais forças políticas do país, designadamente o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira; o Partido da Renovação Social (PRS), Alberto Mbunhe Nambeia; pelo Primeiro–Ministro, Baciro Dja; pelo presidente da Assembleia Nacional Popular, Cipriano Cassamá; pelo presidente da Comissão da CEDEAO, Alain Souza e pelo Presidente da República, José Mário Vaz.
O acordo prevê igualmente a criação de espaço diálogo entre o PAIGC, o PRS, o grupo dos 15 deputados dissidentes do PAIGC e partidos representados no Parlamento com vista à formação de um novo executivo.
O acordo prevê igualmente a criação de espaço diálogo entre o PAIGC, o PRS, o grupo dos 15 deputados dissidentes do PAIGC e partidos representados no Parlamento com vista à formação de um novo executivo.
As reformas da Constituição da República, da lei-quadro dos partidos políticos, da lei eleitoral, da justiça, da admistração territorial, da defesa e segurança, figuram no documento tambem assinado pelos dois Chefes de Estado Conacri guineense e Serraleonense, respectivamente Alpha Condé e Ernest Bai Koroma, em nome da CEDEAO.
No documento, a organização regional compromete-se a reforçar a capacidade de intervenção do seu escritório em Bissau bem como o papel do seu mediador para crise Bissau guineense.
No documento consta tambem o envio de missões ministeriais periódicas de avaliação da implementação do acordo.
Por: Redação