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Considerou que não podem extinguir por completo esta prática, mas que vão diminui-las, para pôr cobro a fuga ao fisco destas pirogas.
Baptista lamentou a falta de meios materiais e financeiros com que os serviços da capitania se debatem.
Em relação aos proprietários das pirogas de passageiros, elogiou o facto destes estarem a cumprir com os seus deveres, no que diz respeito ao limite de número de passageiros, que deve ser de cinquenta por cento e igual percentagem para as cargas.
Sigá Batista disse que, em relação ao uso de coletes de salva-vida, alguns passageiros não estão a cumprir, acrescentando que usam o colete enquanto estiverem no Porto mas ao distanciarem tiram-no alegando que os mesmos se encontram sujos.
Advertiu que doravante todas as embarcações vão ser seguidas e vigiadas durante a viagem a fim de se controlar o uso obrigatório de coletes salva-vida pelos passageiros.
Disse que quem não cumprir será punido de acordo com a lei.
O novo Capitão dos Portos disse que a sua direção conta com 17 delegacias em todo o país e pretendem abrir ainda outras em algumas zonas estratégicas, a fim de melhorar o controlo do mar.
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