Bamako, Mali – O Mali e França assinaram, no termo da visita a Bamako do ministro francês da Defesa, Jean-Yves Le Drian, um novo tratado de defesa que substitui o acordo de cooperação em matéria de segurança que ligava os dois países desde 1985, soube a PANA de fontes oficiais.
Este tratado, assinado quarta-feira, tem uma duração de cinco anos renovável e vai permitir reforçar a cooperação militar entre o Mali e França nos domínios da inteligência, da formação e da troca de informações para garantir a segurança no território maliano e no Sahel.
Segundo uma fonte diplomática, ele era compatível com os compromissos de cada um dos Estados no quadro da União Africana (UA), da União Europeia (UE) e das Nações Unidas.
Este tratado de cooperação militar entra em vigor pouco após o anúncio pela parte francesa do fim da sua operação Serval, lançada a 11 de janeiro de 2013 para conter a progressão dos grupos armados jihadistas para o sul do Mali.
Segundo Jean-Yves Le Drian, a substituição da Serval pela operação Barkhane não significa a partida das forças francesas.
« Isto quer dizer apenas que estamos numa outra fase », precisou o governante francês, considerando que a operação Serval foi um êxito.
« Em janeiro de 2013, a soberania deste país estava ameaçada e a intervenção francesa permitiu-lhe recuperar a sua liberdade e a sua integridade. Mas, há sempre riscos dos grupos jihadistas que tentam de forma contínua reconstituir-se, não apenas no Mali, indicou o ministro francês da Defesa. Fonte: Aqui
Este tratado, assinado quarta-feira, tem uma duração de cinco anos renovável e vai permitir reforçar a cooperação militar entre o Mali e França nos domínios da inteligência, da formação e da troca de informações para garantir a segurança no território maliano e no Sahel.
Segundo uma fonte diplomática, ele era compatível com os compromissos de cada um dos Estados no quadro da União Africana (UA), da União Europeia (UE) e das Nações Unidas.
Este tratado de cooperação militar entra em vigor pouco após o anúncio pela parte francesa do fim da sua operação Serval, lançada a 11 de janeiro de 2013 para conter a progressão dos grupos armados jihadistas para o sul do Mali.
Segundo Jean-Yves Le Drian, a substituição da Serval pela operação Barkhane não significa a partida das forças francesas.
« Isto quer dizer apenas que estamos numa outra fase », precisou o governante francês, considerando que a operação Serval foi um êxito.
« Em janeiro de 2013, a soberania deste país estava ameaçada e a intervenção francesa permitiu-lhe recuperar a sua liberdade e a sua integridade. Mas, há sempre riscos dos grupos jihadistas que tentam de forma contínua reconstituir-se, não apenas no Mali, indicou o ministro francês da Defesa. Fonte: Aqui