Para conhecimento da RDP África e RTP África. Se isso tivesse acontecido na Guiné-Bissau, seria noticiado e comentado até exaustão.
Mais um grupo de quatro indivíduos, dos quais três membros das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM), encontra-se a contas com as autoridades policiais, por alegada prática de assaltos à mão armada na cidade de Maputo, em conluio com um funcionário do Tribunal Distrital KaMaxaquene, o qual se colocou ao fresco.
Os assaltos era cometidos na via pública, em residências e estabelecimentos comerciais, com recurso a duas armas de fogo do tipo AK-47 e pistola.
Para além daquele funcionário, a Polícia da República de Moçambique (PRM) está no encalço de um outro cidadão que supostamente fazia parte da gangue.
Até ao fecho desta edição, os dois acusados estavam em parte desconhecida. Numa das suas incursões, a quadrilha apoderou-se de um telemóvel, o qual fez com que fosse detidos.
Os três elementos das FADM alegaram que se envolviam em crimes para sobreviver depois de terem fracassado na tentativa de fazer parte das fileiras da PRM.
Nesta terça-feira (22), Inácio Dina, porta-voz do Comando-Geral da PRM, disse a jornalistas que, na semana finda, foram recuperadas sete armas de fogo, das quais duas do tipo AK-47. Fonte: http://www.verdade.co.mz
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