segunda-feira, 28 de maio de 2018

NOVO REPRESENTANTE DA ONU EM BISSAU QUER TRABALHO COERENTE PARA PAZ E DESENVOLVIMENTO

Esperamos que o diplomata Brasileiro não seja um agente da máfia lusófona que a todo custo quer colocar os seus no poder, entres os quais, DSP mais conhecido por moço de recados da máfia lusófona. De recordar que DSP é um agente da máfia lusófona infiltrado no PAIGC de Cabral com o propósito de destruir o legado desse grande líder e consequentemente transformar o partido numa agência  de negociatas com mafiosos da lusofonia e criminosos da CEDEAO, entre os quais, Alpha Condé, Fauré Gnassingbé, Marcel Alain de Souza, etc, etc. Estamos atentos as vossas manobras.

O novo representante do secretário-geral da ONU na Guiné-Bissau, o diplomata brasileiro José Viegas Filho, chegou hoje a Bissau e disse esperar um "trabalho coerente" das Nações Unidas para que o país encontre a paz e o desenvolvimento.

"Estou muito feliz de estar a chegar à Guiné-Bissau por esta experiência que eu espero seja muito construtiva, de maneira a que as Nações Unidas, com os seus melhores propósitos, possa fazer um trabalho coerente do país para que nós encontremos um futuro de prosperidade, paz e progresso", afirmou José Viegas Filho à agência Lusa.

O diplomata brasileiro, que será também chefe do Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau, falava à Lusa no aeroporto Osvaldo Vieira, na capital guineense.

O diplomata brasileiro nasceu em 1942 e tem mais de quatro décadas de experiência no governo e diplomacia e vai substituir no cargo Modibou Touré, que terminou a missão no início de maio.

O novo representante da ONU em Bissau ocupou entre 2009 e 2012 o cargo de embaixador do Brasil em Itália, depois de ter passado por Espanha, Rússia, Peru e Dinamarca, entre outros.

José Viegas Filho também foi ministro da Defesa brasileiro entre 2003 e 2004 e ocupou importantes funções no Ministério das Relações Externas.

Entre 1992 e 1993 liderou a delegação brasileira que participou nas negociações para reformar o Tratado de Tlatelolco para a desnuclearização da América do Sul.

Também liderou entre 1995 e 1997 a delegação brasileira que participou nas negociações para a proibição de minas antipessoal.

Fonte: Lusa em, https://www.dn.pt

Fotos: ONU na Guiné-Bissau, via facebook