Obrigado irmão Doka, estamos juntos.
A pergunta que se coloca hoje, é apenas uma?
Depois de completamente escorraçado pelo partido, onde anda como uma barata tonta a ajoelhar-se perante toda gente. Importa saber se consegue manter a dignidade na hora da saída.
Colocam-se duas perguntas:
1- Até onde está disposta a ir, ele, os irmãos e os amigos que andam a suplicar por ele?
2- Saberá resistir a tentação de causar problemas ao povo guineense durante e depois da sua saída? Vai chorar junto da ONU e da CPLP ou não?
Se este senhor se mentalizar de que é uma embalagem muito bonita, atraente, mas sem conteúdo nenhum, como os guineenses o caracterizam hoje, não haverá problemas, mas cremos que não é isso que ele pensa, ainda não percebeu que é um potencial ditador, que mete-se em tudo, controla tudo, é triste vê-lo disputar até pequenas verbas e pequenos lugares com os seus ministros, ora para bloquear os adversários, ora para favorecer o seu grupinho, não abrindo mão do modus operandis da sua preferência: Rir-se na presença e mandar os capangas atuarem pelas costas.
DSP foi a maior desilusão da história recente da Guiné-Bissau, afinal este homem não tinha uma única ideia, tudo o que pensa é controlar a imprensa e o facebook, o que é muito pouco para fazer a economia crescer a dois dígitos como prometeu, sem saber do que estava a falar.
Nunca consentiu alguém competente por perto, a apresentar bom trabalho, reage mal, tem tendência para se fechar no seu grupinho de intelectuais do facebook, para se sentir valorizado e estimular o ego, gosta de gente que fala mas não faz, em clara oposição com JOMAV que parte logo para meter a mão na massa.
Este homem que veio defender a Biodiversidade um dia, para depois mudar para os recursos minerais (petróleo, bauxite, areias pesadas), e no dia seguinte falar em coisas igualmente exóticas de forma leviana e sem substancia, está obcecado com a sua imagem, sem nunca se preocupar em dar algum conteúdo a esta mesma imagem.
Pede-se-lhe o favor de conservar a pouca mas ainda alguma dignidade que lhe resta, e saia com o seu grupinho, e com os estrangeiros que tanto aprecia, já que os chama por tudo e por nada, esbanjando o dinheiro do estado.