Bissau – A Guiné-Bissau assinala esta sexta-feira, 30 de Janeiro, o Dia Nacional da Mulher Guineense.
A data é comemorada com varias iniciativas, palestras, workshops, a Comissão das Mulheres de Segurança, cuja cerimónia de abertura foi conduzida esta quinta-feira pelo secretário de Estado da Ordem Pública, Doménico Sanca.
Falando à PNN durante a cerimónia, o governante disse que a iniciativa tem como objectivo recuperar algumas produções intelectuais sobre a participação das mulheres no contexto da segurança pública guineense, a partir da independência, focando a inserção e representatividade das mulheres nas corporações das forças e serviços de segurança nacional.
Neste sentido, Sanca sublinhou que a presença das mulheres nas fileiras da guerrilha, nos serviços militares, de saúde, no apoio às áreas de retaguarda, embora na frente de um movimento de libertação muitas destas mulheres actuavam mesmo como guerrilheiras em situação de combate.
Ele destacou, por outro lado, que a figura do homem deveria ser partilhada pela mulher, o que se acabou por reflectir na esfera das forças e serviços de segurança.
«Desta forma fica evidente que a mulher foi requisitada buscando suprir a deficiência de pessoal nas áreas técnicas e administrativas», referiu.
Doménico Sanca disse ainda que o papel da mulher se encontra de três formas nas forças e serviços de segurança, nomeadamente nas relações sociais entre sujeitos policiais, articulação entre o papel desenvolvido pela mulher e a transformação das relações entre superior e subordinado mulher/homem, como também nos circuitos hierárquicos que conferem à mulher agente e todas as prorrogativas advindas dos postos e graduação ocupados ao longo das suas carreiras.
A cerimónia de celebração desta data vai ser conduzida pelo Presidente da República José, Mário Vaz, na «Praça Titina Sila», com a inauguração de uma estátua com o seu nome nesta mesma localidade.
Falando à PNN durante a cerimónia, o governante disse que a iniciativa tem como objectivo recuperar algumas produções intelectuais sobre a participação das mulheres no contexto da segurança pública guineense, a partir da independência, focando a inserção e representatividade das mulheres nas corporações das forças e serviços de segurança nacional.
Neste sentido, Sanca sublinhou que a presença das mulheres nas fileiras da guerrilha, nos serviços militares, de saúde, no apoio às áreas de retaguarda, embora na frente de um movimento de libertação muitas destas mulheres actuavam mesmo como guerrilheiras em situação de combate.
Ele destacou, por outro lado, que a figura do homem deveria ser partilhada pela mulher, o que se acabou por reflectir na esfera das forças e serviços de segurança.
«Desta forma fica evidente que a mulher foi requisitada buscando suprir a deficiência de pessoal nas áreas técnicas e administrativas», referiu.
Doménico Sanca disse ainda que o papel da mulher se encontra de três formas nas forças e serviços de segurança, nomeadamente nas relações sociais entre sujeitos policiais, articulação entre o papel desenvolvido pela mulher e a transformação das relações entre superior e subordinado mulher/homem, como também nos circuitos hierárquicos que conferem à mulher agente e todas as prorrogativas advindas dos postos e graduação ocupados ao longo das suas carreiras.
A cerimónia de celebração desta data vai ser conduzida pelo Presidente da República José, Mário Vaz, na «Praça Titina Sila», com a inauguração de uma estátua com o seu nome nesta mesma localidade.