Bissau – O Presidente da República definiu esta terça-feira, 27 de Janeiro, a administração da Justiça como uma actividade fulcral do Estado, que pode ser tratada como a última fronteira num sistema democrático, balizada pelo direito.
José Mário Vaz fez esta interpretação durante a cerimónia de cumprimentos de ano novo por parte do poder judicial, enquanto Chefe de Estado guineense.
«Como instituiu a Constituição da República, o poder judicial e um dos pilares fundamentais do Estado do Direito Democrático e administração da justiça é uma actividade fulcral do Estado», disse José Mário Vaz.
Por outro lado o Presidente sublinhou que, pela sua natureza intrínseca, a Justiça deve ser exercida com discrição, devendo os seus agentes pautar-se por um forte sentido de responsabilidade e de contenção, com a única finalidade de manutenção da paz e gozo nacional de um autêntico estado de justiça.
«A vossa missão, como é também a minha, é uma actividade de resultados», informou Mário Vaz aos presentes.
Atento às preocupações de falta de meios, constantemente levantadas pela classe, o Chefe de Estado destacou que a independência da Guiné-Bissau foi forjada, com os pés na lama, nas matas sagradas, combatentes mal dormidos com gabinetes debaixo das árvores e com as máquinas mecânicas de dactilografia.
«Inspirados nestes exemplos maiores, neste ano 2015 surge ainda mais reforçada a necessidade de actuarmos com muita imaginação, patriotismo e empenho para inverter as estatísticas da nossa justiça», disse.
A terminar, o Presidente da República disse que a resposta aos desafios que o país enfrenta só pode ser ultrapassada num ambiente de diálogo franco, sincero, de cooperação permanente, leal e de esforços coordenados.
«Como instituiu a Constituição da República, o poder judicial e um dos pilares fundamentais do Estado do Direito Democrático e administração da justiça é uma actividade fulcral do Estado», disse José Mário Vaz.
Por outro lado o Presidente sublinhou que, pela sua natureza intrínseca, a Justiça deve ser exercida com discrição, devendo os seus agentes pautar-se por um forte sentido de responsabilidade e de contenção, com a única finalidade de manutenção da paz e gozo nacional de um autêntico estado de justiça.
«A vossa missão, como é também a minha, é uma actividade de resultados», informou Mário Vaz aos presentes.
Atento às preocupações de falta de meios, constantemente levantadas pela classe, o Chefe de Estado destacou que a independência da Guiné-Bissau foi forjada, com os pés na lama, nas matas sagradas, combatentes mal dormidos com gabinetes debaixo das árvores e com as máquinas mecânicas de dactilografia.
«Inspirados nestes exemplos maiores, neste ano 2015 surge ainda mais reforçada a necessidade de actuarmos com muita imaginação, patriotismo e empenho para inverter as estatísticas da nossa justiça», disse.
A terminar, o Presidente da República disse que a resposta aos desafios que o país enfrenta só pode ser ultrapassada num ambiente de diálogo franco, sincero, de cooperação permanente, leal e de esforços coordenados.