Praia - Os empresários cabo-verdianos já não vão integrar a delegação oficial do Primeiro-ministro, José Maria Neves, que efectua uma visita oficial à Guiné-Bissau de 15 a 20 de Julho, devido a falta de lugares disponíveis no voo da companhia aérea cabo-verdiana (TACV).
Em declarações à agência «Inforpress», um dirigente da Câmara de Comércio, Indústria e Serviços de Sotavento (CCISS), responsabilizou o gabinete do Primeiro-ministro por não ter feito as diligências necessárias para que a missão empresarial integre a delegação governamental.
«Infelizmente, desde o momento em que fomos comunicados oficialmente da missão, contactámos a TACV para as reservas e fomos informados da indisponibilidade de lugares, uma vez que o gabinete do Chefe do Governo bloqueou 35 lugares para os membros da comitiva e o avião-ATR só dispõe de 62 lugares», lê-se num comunicado da CCISS enviado aos seus associados.
A CCISS disse, entretanto, que em conjunto com a sua congénere de Barlavento tentou várias alternativas, como um voo charter em avião fretado à TACV, em avião fretado no Senegal e da Royal Air Maroc, mas nenhuma das hipóteses se revelou exequível ou por questões financeiras ou por questões de indisponibilidade de lugares.
No comunicado, a CCISS afirmou que as duas Câmaras fizeram tudo o que estava ao seu alcance para que, à semelhança da missão empresarial feita anteriormente com o Ministério do Turismo, Investimentos e Desenvolvimento Empresarial, tudo decorresse da melhor maneira.
«Infelizmente, desde o momento em que fomos comunicados oficialmente da missão, contactámos a TACV para as reservas e fomos informados da indisponibilidade de lugares, uma vez que o gabinete do Chefe do Governo bloqueou 35 lugares para os membros da comitiva e o avião-ATR só dispõe de 62 lugares», lê-se num comunicado da CCISS enviado aos seus associados.
A CCISS disse, entretanto, que em conjunto com a sua congénere de Barlavento tentou várias alternativas, como um voo charter em avião fretado à TACV, em avião fretado no Senegal e da Royal Air Maroc, mas nenhuma das hipóteses se revelou exequível ou por questões financeiras ou por questões de indisponibilidade de lugares.
No comunicado, a CCISS afirmou que as duas Câmaras fizeram tudo o que estava ao seu alcance para que, à semelhança da missão empresarial feita anteriormente com o Ministério do Turismo, Investimentos e Desenvolvimento Empresarial, tudo decorresse da melhor maneira.
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