O gajo deve ter fumado padjinha, o moço de recados, deveria era pedir o fim das divergências e não apenas tréguas, ao pedir apenas tréguas, significa que quer ganhar tempo e voltar a carga, portanto um Primeiro-Ministro assim, não merce continuar a (des)governar.
No dia em que assinalou um ano à frente do executivo guineense, Domingos Simões Pereira, pediu tréguas para poder implementar o Plano de Desenvolvimento acordado com os doadores internacionais. As declarações do primeiro-ministro surgem depois de semanas de tensão política com o Presidente da República, José Mário Vaz.
O chefe do executivo reconheceu as dificuldades neste primeiro ano de governo reagiu às especulações e intrigas de desvios de fundos públicos que tentam prejudicar os esforços do governo.
"Quem tiver elementos suficientesao ponto de me considerar suspeito que as faça... portantanto tem que haver um momento de alguma trégua, vamos parar, vamos permitir às pessoas trabalharem".
Perante esta situação, o primeiro-ministro disse estar preparado em colocar o seu cargo à disposição em caso de provas das acusações. "Eu estou limpo em relação a tudo ... desafio as pessoas a provarem o contrário".
Enquanto não forem apresentadas provas, Domingos Simões Pereira pediu tréguas para poder implementar o Programa de Desenvolvimento aprovado há três meses pelos doadores em Bruxelas. O chefe do executivo promete no próximo ano aumentar salários aos servidores do Estado que nos últimos tempos tem protestado pelo aumento do custo de vida.
As declarações do primeiro-ministro surgem depois de semanas de tensão política com o Presidente da República, José Mário Vaz.
O chefe de Estado foi ao parlamento na sexta-feira para dirigir um discurso à nação em que desmentiu a possibilidade de demitir o Governo, prometendo apoiá-lo e defender a estabilidade no país - mas ao mesmo tempo deixando no ar a ideia de que prefere ver feita uma remodelação governamental.
Apesar das divergências, tanto o Presidente da República como o primeiro-ministro apontaram para o diálogo e estabilidade como caminho a seguir. RFI
"Quem tiver elementos suficientesao ponto de me considerar suspeito que as faça... portantanto tem que haver um momento de alguma trégua, vamos parar, vamos permitir às pessoas trabalharem".
Perante esta situação, o primeiro-ministro disse estar preparado em colocar o seu cargo à disposição em caso de provas das acusações. "Eu estou limpo em relação a tudo ... desafio as pessoas a provarem o contrário".
Enquanto não forem apresentadas provas, Domingos Simões Pereira pediu tréguas para poder implementar o Programa de Desenvolvimento aprovado há três meses pelos doadores em Bruxelas. O chefe do executivo promete no próximo ano aumentar salários aos servidores do Estado que nos últimos tempos tem protestado pelo aumento do custo de vida.
As declarações do primeiro-ministro surgem depois de semanas de tensão política com o Presidente da República, José Mário Vaz.
O chefe de Estado foi ao parlamento na sexta-feira para dirigir um discurso à nação em que desmentiu a possibilidade de demitir o Governo, prometendo apoiá-lo e defender a estabilidade no país - mas ao mesmo tempo deixando no ar a ideia de que prefere ver feita uma remodelação governamental.
Apesar das divergências, tanto o Presidente da República como o primeiro-ministro apontaram para o diálogo e estabilidade como caminho a seguir. RFI