Bissau – No âmbito do processo cadastro de armas levado a cabo no final do mês de Maio pelo Estado Maior General das Forças Armadas, o Ministério da Defesa Nacional, registou na capital 201 armas de fogo de diferentes tipos em situação ilegal.
A notícia foi avançada na última edição do jornal militar guineense “O Defensor”, que a PNN consultou.
De acordo com o semanário, citando a Divisão de Armamento, Técnica e Munições do Estado Maior General das Forças Armadas, entre as referidas armas registadas, das quais espingardas automáticas AKM, pistolas Mauser, espingardas semiautomáticas G3 e pistolas TT, algumas pertenciam a civis, militares, antigos combatentes e deputados.
O mesmo jornal militar guineense informa também que, de acordo com Estêvão Mendes Chefe Adjunto da Divisão de Armamento, Técnica e Munições do Estado Maior General das Forças Armadas, brevemente as forcas armadas, em colaboração com as forças de ordem, vão levar a cabo uma operação conjunta de controlo das armas que ainda possam estar na posse de outras pessoas sem conhecimento das autoridades.
Desde o conflito armado de 1998, vários civis e militares ainda têm em sua posse armas de fogo, não sendo possível contabilizar os casos, porém algumas destas armas foram utilizadas acções criminais cujos autores ainda não foram responsabilizados.
De acordo com o semanário, citando a Divisão de Armamento, Técnica e Munições do Estado Maior General das Forças Armadas, entre as referidas armas registadas, das quais espingardas automáticas AKM, pistolas Mauser, espingardas semiautomáticas G3 e pistolas TT, algumas pertenciam a civis, militares, antigos combatentes e deputados.
O mesmo jornal militar guineense informa também que, de acordo com Estêvão Mendes Chefe Adjunto da Divisão de Armamento, Técnica e Munições do Estado Maior General das Forças Armadas, brevemente as forcas armadas, em colaboração com as forças de ordem, vão levar a cabo uma operação conjunta de controlo das armas que ainda possam estar na posse de outras pessoas sem conhecimento das autoridades.
Desde o conflito armado de 1998, vários civis e militares ainda têm em sua posse armas de fogo, não sendo possível contabilizar os casos, porém algumas destas armas foram utilizadas acções criminais cujos autores ainda não foram responsabilizados.
(c) PNN Portuguese News Network